Indicador foi de 0,05%, registrados em fevereiro, para 0,25%, em março
O Índice de Reajuste de Preços de Venda Azure - Material de Construção (IRPA) sofreu uma nova elevação. O indicador passou de 0,05%, registrados em fevereiro, para 0,25%, em março. No acumulado dos últimos 12 meses, o avanço nos preços já alcança os 4,46%. Apesar da elevação, o valor se mostra bem abaixo do resultado de março de 2019, quando ficou em 1,12%.
O estudo foi realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), a partir de informações coletadas pela Azure Sistemas em 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior Paulista e Baixada Santista.
Mostra, também, que o faturamento médio do setor teve aumento, ao passar de R$ 573.482,00, em fevereiro, para R$ 605.014,00, em março. A expectativa era que o resultado fosse muito superior, caso não ocorresse a pandemia e a quarentena no estado. O impacto causado pelo Novo Coronavírus no varejo de material de construção será melhor dimensionado com os dados de abril e maio.
Já a margem bruta apresentou um pequeno recuo e ficou em 34,13% (março). Os resultados obtidos em janeiro (34,66%) e fevereiro (34,82%) se revelam superiores. No entanto, o valor de março é maior que a média anual do ano passado: 33,52%.
Por fim, o tíquete médio, por sua vez, teve um avanço considerável ao atingir os R$ 172,75, o segundo melhor resultado dos últimos doze meses, perdendo apenas para outubro do ano passado, quando esse indicador alcançou os R$ 174,26.
Com portal Sincomavi
www.sincomavi.org.br
O Índice de Reajuste de Preços de Venda Azure - Material de Construção (IRPA) sofreu uma nova elevação. O indicador passou de 0,05%, registrados em fevereiro, para 0,25%, em março. No acumulado dos últimos 12 meses, o avanço nos preços já alcança os 4,46%. Apesar da elevação, o valor se mostra bem abaixo do resultado de março de 2019, quando ficou em 1,12%.
O estudo foi realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), a partir de informações coletadas pela Azure Sistemas em 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior Paulista e Baixada Santista.
Mostra, também, que o faturamento médio do setor teve aumento, ao passar de R$ 573.482,00, em fevereiro, para R$ 605.014,00, em março. A expectativa era que o resultado fosse muito superior, caso não ocorresse a pandemia e a quarentena no estado. O impacto causado pelo Novo Coronavírus no varejo de material de construção será melhor dimensionado com os dados de abril e maio.
Já a margem bruta apresentou um pequeno recuo e ficou em 34,13% (março). Os resultados obtidos em janeiro (34,66%) e fevereiro (34,82%) se revelam superiores. No entanto, o valor de março é maior que a média anual do ano passado: 33,52%.
Por fim, o tíquete médio, por sua vez, teve um avanço considerável ao atingir os R$ 172,75, o segundo melhor resultado dos últimos doze meses, perdendo apenas para outubro do ano passado, quando esse indicador alcançou os R$ 174,26.
Com portal Sincomavi
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