Resultado mostra a continuidade na desaceleração da queda da demanda
As vendas de cimento no País atingiram 53,8 milhões de toneladas em 2017, representando uma queda de 6,4% em relação ao ano anterior, segundo dados preliminares divulgados nesta quarta-feira, 10, pelo Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC).
Somente no mês de dezembro de 2017, as vendas atingiram 4,0 milhões de toneladas, com queda de 6,4% em relação a igual mês do ano anterior. Esse resultado apresentado pela entidade mostra que as vendas no triênio 2015-2017 acumulam uma retração de 24,2%.
Para Paulo Camillo Penna, presidente do SNIC, o resultado alcançado no ano mostra a continuidade na desaceleração da queda da demanda de cimento. "Apesar desse resultado mostrar o terceiro ano consecutivo de diminuição no consumo, observamos uma sensível melhora nos últimos meses, o que levou a uma redução significativa do tombo anual. Em 2016, a indústria do cimento registrou uma queda de 11,5% no consumo”, declarou.
Segundo ele, algumas ações contribuíram no arrefecimento dessa queda: inflação dentro da meta, taxa de juros em queda, massa salarial em expansão, liberação do FGTS e PIS/Pasep, ampliação do teto dos preços dos imóveis financiados pelo FGTS e aumento das faixas de renda do programa Minha Casa Minha Vida.
Camillo Penna ainda afirmou que o setor vive a expectativa de resultados melhores neste ano e que o SNIC estima que as vendas em 2018 cresçam entre 1% e 2%”. “Há alguns elementos que nos levam a projeções positivas para 2018. A retomada do crescimento do PIB, bem como a melhora no desempenho de importantes indicadores para a construção civil, como massa salarial real e crédito habitacional, entre outros, e novas ferramentas de funding para construção imobiliária (LIG).
www.snic.org.br
As vendas de cimento no País atingiram 53,8 milhões de toneladas em 2017, representando uma queda de 6,4% em relação ao ano anterior, segundo dados preliminares divulgados nesta quarta-feira, 10, pelo Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC).
Somente no mês de dezembro de 2017, as vendas atingiram 4,0 milhões de toneladas, com queda de 6,4% em relação a igual mês do ano anterior. Esse resultado apresentado pela entidade mostra que as vendas no triênio 2015-2017 acumulam uma retração de 24,2%.
Para Paulo Camillo Penna, presidente do SNIC, o resultado alcançado no ano mostra a continuidade na desaceleração da queda da demanda de cimento. "Apesar desse resultado mostrar o terceiro ano consecutivo de diminuição no consumo, observamos uma sensível melhora nos últimos meses, o que levou a uma redução significativa do tombo anual. Em 2016, a indústria do cimento registrou uma queda de 11,5% no consumo”, declarou.
Segundo ele, algumas ações contribuíram no arrefecimento dessa queda: inflação dentro da meta, taxa de juros em queda, massa salarial em expansão, liberação do FGTS e PIS/Pasep, ampliação do teto dos preços dos imóveis financiados pelo FGTS e aumento das faixas de renda do programa Minha Casa Minha Vida.
Camillo Penna ainda afirmou que o setor vive a expectativa de resultados melhores neste ano e que o SNIC estima que as vendas em 2018 cresçam entre 1% e 2%”. “Há alguns elementos que nos levam a projeções positivas para 2018. A retomada do crescimento do PIB, bem como a melhora no desempenho de importantes indicadores para a construção civil, como massa salarial real e crédito habitacional, entre outros, e novas ferramentas de funding para construção imobiliária (LIG).
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