Cliente deve optar pelo produto que produz a maior quantidade de luz
Começa a valer a partir do próximo dia 17 de julho, para atacadistas e varejistas, e a partir de 17 de janeiro de 2018, para microempresários, a proibição de comercialização de lâmpadas LED sem o selo do Inmetro, conforme portarias nº 143, 144 e 389, que abordam os aspectos técnicos de qualidade e a regulação da comercialização e de certificação do produto.
Segundo o engenheiro elétrico Rubens Rosado, assessor técnico da Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi), este foi um passo fundamental na defesa dos direitos do consumidor, que nas lojas se deparavam com inúmeros produtos, com preços convidativos, mas que disfarçavam a baixa qualidade.
“É essencial disseminar o conceito de fluxo luminoso e eficiência entre os consumidores. Sem que haja essa mudança cultural, todo o desenvolvimento tecnológico aplicado nas lâmpadas LED não fará sentido para o cliente, que vai continuar comprando lâmpadas baseando-se na potência consumida, achando simplesmente que as de maior potência iluminam mais do que as de menor potência, o que nem sempre é verdade”, diz.
Preocupadas com o consumidor, antes mesmo do processo de certificação, as empresas associadas à Abilumi já traziam em seus produtos o selo da entidade, de forma a garantir aos consumidores uma lâmpada LED de qualidade, com vida útil, fluxo luminoso, eficiência e outras características técnicas e de segurança exatamente como informadas nas embalagens.
O especialista da Abilumi também ressalta que o cliente deve optar pelo produto que produz maior quantidade de luz, não o que possui maior potência em watts, já que eles continuam a se atentar para o critério errado por pura comodidade. Na verdade, a quantidade de luz que a lâmpada produzirá ou o fluxo luminoso emitido, em lúmens (Lm), além da eficiência, passam a ser critérios mais adequados de escolha.
“As próprias embalagens induzem o consumidor a pensar em potência, pois é o que encontramos em destaque. Fabricantes ainda resistem em ressaltar o fluxo luminoso e a eficiência nas embalagens, temendo que o consumidor se confunda na hora da aquisição. Mas isto com o tempo vai mudar”, acredita.
Começa a valer a partir do próximo dia 17 de julho, para atacadistas e varejistas, e a partir de 17 de janeiro de 2018, para microempresários, a proibição de comercialização de lâmpadas LED sem o selo do Inmetro, conforme portarias nº 143, 144 e 389, que abordam os aspectos técnicos de qualidade e a regulação da comercialização e de certificação do produto.
Segundo o engenheiro elétrico Rubens Rosado, assessor técnico da Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi), este foi um passo fundamental na defesa dos direitos do consumidor, que nas lojas se deparavam com inúmeros produtos, com preços convidativos, mas que disfarçavam a baixa qualidade.
“É essencial disseminar o conceito de fluxo luminoso e eficiência entre os consumidores. Sem que haja essa mudança cultural, todo o desenvolvimento tecnológico aplicado nas lâmpadas LED não fará sentido para o cliente, que vai continuar comprando lâmpadas baseando-se na potência consumida, achando simplesmente que as de maior potência iluminam mais do que as de menor potência, o que nem sempre é verdade”, diz.
Preocupadas com o consumidor, antes mesmo do processo de certificação, as empresas associadas à Abilumi já traziam em seus produtos o selo da entidade, de forma a garantir aos consumidores uma lâmpada LED de qualidade, com vida útil, fluxo luminoso, eficiência e outras características técnicas e de segurança exatamente como informadas nas embalagens.
O especialista da Abilumi também ressalta que o cliente deve optar pelo produto que produz maior quantidade de luz, não o que possui maior potência em watts, já que eles continuam a se atentar para o critério errado por pura comodidade. Na verdade, a quantidade de luz que a lâmpada produzirá ou o fluxo luminoso emitido, em lúmens (Lm), além da eficiência, passam a ser critérios mais adequados de escolha.
“As próprias embalagens induzem o consumidor a pensar em potência, pois é o que encontramos em destaque. Fabricantes ainda resistem em ressaltar o fluxo luminoso e a eficiência nas embalagens, temendo que o consumidor se confunda na hora da aquisição. Mas isto com o tempo vai mudar”, acredita.
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