Produto foi desenvolvido há três anos e funciona como lego da construção
Um engenheiro civil de Porto Alegre (RS) criou uma empresa que reformulou a forma de se fabricar tijolos. Mateus Tostes, 25 anos, desenvolveu a solução há cerca de três anos, após elaborar uma lista de problemas na confecção do produto, desde infiltração a desperdício. "Começamos a criar um design para resolver todos esses problemas", destaca.
foto: Mauro Belo Schneider
O grande diferencial dos novos tijolos é o ganho de produtividade, pois, segundo Mateus, o formato diminui o uso de argamassa. "Reduz até 50% do consumo. Com isso, economiza tempo de mão de obra, uma reação em cadeia. A forma ainda obriga o pedreiro a colocar a peça sempre no mesmo lugar, como se fosse um lego", ressalta.
O produto foi consolidado em janeiro de 2017, o que incluiu um investimento para registros de patente em torno de R$ 5 mil. O tijolo é vendido pelo Whatsapp - (51) 99969-9997 - e um site de e-commerce será lançado em breve. Os primeiros protótipos foram feitos em impressoras 3D, com cerca de cem unidades.
Atualmente, a empresa faz parceria com olarias. Neste ano, a meta é que as vendas ocorram por meio das lojas de material de construção e direto para as construtoras. Além disso, Mateus espera consolidar a novidade no mercado da região Sul e expandir para outros estados, principalmente São Paulo.
Com Jornal do Comércio (Porto Alegre-RS)
Um engenheiro civil de Porto Alegre (RS) criou uma empresa que reformulou a forma de se fabricar tijolos. Mateus Tostes, 25 anos, desenvolveu a solução há cerca de três anos, após elaborar uma lista de problemas na confecção do produto, desde infiltração a desperdício. "Começamos a criar um design para resolver todos esses problemas", destaca.
foto: Mauro Belo Schneider
O grande diferencial dos novos tijolos é o ganho de produtividade, pois, segundo Mateus, o formato diminui o uso de argamassa. "Reduz até 50% do consumo. Com isso, economiza tempo de mão de obra, uma reação em cadeia. A forma ainda obriga o pedreiro a colocar a peça sempre no mesmo lugar, como se fosse um lego", ressalta.
O produto foi consolidado em janeiro de 2017, o que incluiu um investimento para registros de patente em torno de R$ 5 mil. O tijolo é vendido pelo Whatsapp - (51) 99969-9997 - e um site de e-commerce será lançado em breve. Os primeiros protótipos foram feitos em impressoras 3D, com cerca de cem unidades.
Atualmente, a empresa faz parceria com olarias. Neste ano, a meta é que as vendas ocorram por meio das lojas de material de construção e direto para as construtoras. Além disso, Mateus espera consolidar a novidade no mercado da região Sul e expandir para outros estados, principalmente São Paulo.
Com Jornal do Comércio (Porto Alegre-RS)
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