Alteração da tabela no estado acompanhou índices inflacionários do país
O nível geral de preços de materiais de construção no Estado de São Paulo acumulou uma alta em 2017 de 1,43% (queda de 0,12% em dezembro); um recuo significativo em relação ao ano anterior, quando houve uma elevação de 2,80%.
“Esta é a variação mais amena para o período anual desde 2011, quando a inflação do setor em território paulista alcançou 1,23%”, comenta o economista Jaime Vasconcelos, do departamento de Economia e Pesquisas do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi).
A deflação de dezembro de 2017, de 0,12%, representou também um cenário oposto ao verificado em novembro, que contou com aumento de 1,22%, assim como em relação a dezembro de 2016, que teve valor positivo de 0,09%. Vale destacar que a inflação dos materiais de construção do estado deriva do INCC/SINAPI, indicador calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A partir dos subitens do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)/IBGE do mês de dezembro na Região Metropolitana de São Paulo, observou-se a redução nos preços de ferragens (-1,43%) e revestimentos de piso e parede (-2.65%). No Brasil, no mesmo mês, houve queda no nível de preços de quatro dos doze itens analisados. O destaque ficou para o Vidro, com retração de -1,85%.
Já no acumulado do ano, em São Paulo, pode se notar uma queda nos valores dos revestimentos (-2,89%) e do cimento (-3,31%). Esse fenômeno ocorreu também em relação ao mercado nacional, com recuos acentuados para os mesmos itens, de -2,97% e -2,46%, respectivamente.
Segundo Vasconcelos, a variação de preços do setor no estado acompanhou os demais índices inflacionários do país. Para ele, houve uma amenização geral do crescimento dos preços em 2017, que se explica pela junção da demanda fraca, política monetária de redução dos juros e taxa de câmbio estabilizada. “Para 2018, por mais que exista expectativa de maiores valores percentuais, não será nada muito acima do que se visualizou, por exemplo, em 2016”, adverte.
Com portal Sincomavi
www.sincomavi.org.br
O nível geral de preços de materiais de construção no Estado de São Paulo acumulou uma alta em 2017 de 1,43% (queda de 0,12% em dezembro); um recuo significativo em relação ao ano anterior, quando houve uma elevação de 2,80%.
“Esta é a variação mais amena para o período anual desde 2011, quando a inflação do setor em território paulista alcançou 1,23%”, comenta o economista Jaime Vasconcelos, do departamento de Economia e Pesquisas do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi).
A deflação de dezembro de 2017, de 0,12%, representou também um cenário oposto ao verificado em novembro, que contou com aumento de 1,22%, assim como em relação a dezembro de 2016, que teve valor positivo de 0,09%. Vale destacar que a inflação dos materiais de construção do estado deriva do INCC/SINAPI, indicador calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A partir dos subitens do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)/IBGE do mês de dezembro na Região Metropolitana de São Paulo, observou-se a redução nos preços de ferragens (-1,43%) e revestimentos de piso e parede (-2.65%). No Brasil, no mesmo mês, houve queda no nível de preços de quatro dos doze itens analisados. O destaque ficou para o Vidro, com retração de -1,85%.
Já no acumulado do ano, em São Paulo, pode se notar uma queda nos valores dos revestimentos (-2,89%) e do cimento (-3,31%). Esse fenômeno ocorreu também em relação ao mercado nacional, com recuos acentuados para os mesmos itens, de -2,97% e -2,46%, respectivamente.
Segundo Vasconcelos, a variação de preços do setor no estado acompanhou os demais índices inflacionários do país. Para ele, houve uma amenização geral do crescimento dos preços em 2017, que se explica pela junção da demanda fraca, política monetária de redução dos juros e taxa de câmbio estabilizada. “Para 2018, por mais que exista expectativa de maiores valores percentuais, não será nada muito acima do que se visualizou, por exemplo, em 2016”, adverte.
Com portal Sincomavi
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