Já o indicador de faturamento médio contou com uma elevação de 15,25%
O Índice de Reajuste de Preços de Venda Azure - Material de Construção (IRPA) se aproximou bastante dos números oficiais da inflação brasileira e fechou 2018 com elevação de 4,01%. Com isso, ficou acima do valor obtido no ano anterior (2,31%). Em dezembro também ocorreu variação positiva, com crescimento de 0,38%. Foi o quinto mês consecutivo que o indicador registrou aumento nos preços setoriais.
Já o indicador de faturamento médio contou com uma elevação de 15,25%, sem descontar os índices inflacionários, ao sair de R$ 447.618,00, obtidos em 2017, para R$ 515.885,00, no ano passado. O resultado de dezembro sofreu um recuo significativo em relação aos meses anteriores, sendo o pior desempenho do segundo semestre do ano passado (R$ 522.541,00), mas ainda superior à média anual.
O indicador de margem bruta em dezembro caiu novamente, pelo terceiro mês consecutivo, e ficou nos 33,32%, abaixo dos resultados obtidos em setembro (33,68%), outubro (34,01%) e novembro (33,95%). Diante disso, não foi possível recuperar o patamar alcançado em 2017 (34,95%) e o ano passado fechou com uma média de 33,49%.
No entanto, o pior desempenho ficou reservado para o tíquete médio, que caiu de R$ 160,73, em novembro, para R$ 139,51, em dezembro. Apesar disso, o indicador conseguiu superar os números do ano anterior e fechou 2018 com uma média de R$ 150,41, ante os R$ 138,29 obtidos em 2017.
O Índice Azure de Reajuste de Preços de Venda – Material de Construção (IRPA), bem como todos os dados apresentados nesse estudo, é baseado na coleta de informações de 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior paulista e Baixada Santista.
Com portal Sincomavi
O Índice de Reajuste de Preços de Venda Azure - Material de Construção (IRPA) se aproximou bastante dos números oficiais da inflação brasileira e fechou 2018 com elevação de 4,01%. Com isso, ficou acima do valor obtido no ano anterior (2,31%). Em dezembro também ocorreu variação positiva, com crescimento de 0,38%. Foi o quinto mês consecutivo que o indicador registrou aumento nos preços setoriais.
Já o indicador de faturamento médio contou com uma elevação de 15,25%, sem descontar os índices inflacionários, ao sair de R$ 447.618,00, obtidos em 2017, para R$ 515.885,00, no ano passado. O resultado de dezembro sofreu um recuo significativo em relação aos meses anteriores, sendo o pior desempenho do segundo semestre do ano passado (R$ 522.541,00), mas ainda superior à média anual.
O indicador de margem bruta em dezembro caiu novamente, pelo terceiro mês consecutivo, e ficou nos 33,32%, abaixo dos resultados obtidos em setembro (33,68%), outubro (34,01%) e novembro (33,95%). Diante disso, não foi possível recuperar o patamar alcançado em 2017 (34,95%) e o ano passado fechou com uma média de 33,49%.
No entanto, o pior desempenho ficou reservado para o tíquete médio, que caiu de R$ 160,73, em novembro, para R$ 139,51, em dezembro. Apesar disso, o indicador conseguiu superar os números do ano anterior e fechou 2018 com uma média de R$ 150,41, ante os R$ 138,29 obtidos em 2017.
O Índice Azure de Reajuste de Preços de Venda – Material de Construção (IRPA), bem como todos os dados apresentados nesse estudo, é baseado na coleta de informações de 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior paulista e Baixada Santista.
Com portal Sincomavi
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