Estimativa é da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm)
A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) estima que o comércio eletrônico deve atingir um volume de vendas de R$ 79,9 bilhões em 2019, um crescimento de 16% sobre 2018. Segundo a entidade, o tíquete médio do segmento deve ser de R$ 301, com um total de 265 milhões de pedidos efetuados pelos consumidores até o fim deste ano.
O número de lojas virtuais deve totalizar 87 mil. As micro e pequenas empresas devem aumentar sua participação no faturamento, atingindo 29%. A participação dos marketplaces no faturamento do setor também deve registrar crescimento em 2019 e a fatia deve passar dos atuais 31% verificados em 2018 para 35%.
Ainda segundo a associação, é esperado que 33% das compras efetuadas pelos consumidores venham a partir de smartphones e tablets. A participação móvel nas compras online, porém, permanecerá no mesmo patamar observado em 2018, segundo dados da entidade.
De acordo com Mauricio Salvador, presidente da ABComm, uma série de fatores contribuem para essa projeção de crescimento, com destaque para o otimismo observado pelos empresários do setor com os rumos da economia, somado à elevação da confiança do consumidor.
“Percebemos uma retomada expressiva das vendas online já no último trimestre do ano passado, especialmente durante a Black Friday e nas vendas de Natal. Livre dos eventos observados em 2018, vemos com bons olhos o desempenho para este ano”, disse.
Com jornal DCI
A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) estima que o comércio eletrônico deve atingir um volume de vendas de R$ 79,9 bilhões em 2019, um crescimento de 16% sobre 2018. Segundo a entidade, o tíquete médio do segmento deve ser de R$ 301, com um total de 265 milhões de pedidos efetuados pelos consumidores até o fim deste ano.
O número de lojas virtuais deve totalizar 87 mil. As micro e pequenas empresas devem aumentar sua participação no faturamento, atingindo 29%. A participação dos marketplaces no faturamento do setor também deve registrar crescimento em 2019 e a fatia deve passar dos atuais 31% verificados em 2018 para 35%.
Ainda segundo a associação, é esperado que 33% das compras efetuadas pelos consumidores venham a partir de smartphones e tablets. A participação móvel nas compras online, porém, permanecerá no mesmo patamar observado em 2018, segundo dados da entidade.
De acordo com Mauricio Salvador, presidente da ABComm, uma série de fatores contribuem para essa projeção de crescimento, com destaque para o otimismo observado pelos empresários do setor com os rumos da economia, somado à elevação da confiança do consumidor.
“Percebemos uma retomada expressiva das vendas online já no último trimestre do ano passado, especialmente durante a Black Friday e nas vendas de Natal. Livre dos eventos observados em 2018, vemos com bons olhos o desempenho para este ano”, disse.
Com jornal DCI
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