domingo, 13 de janeiro de 2019

SINCOMAVI INDICA AUMENTO DE VAGAS NO COMÉRCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO EM NOVEMBRO DE 2018

Esse foi o terceiro seguido com saldo positivo na soma das atividades

O mercado de trabalho do comércio varejista de tintas, vidros, ferragens, madeira e materiais de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) fechou o mês de novembro de 2018 com 60 novas vagas. Esses postos de trabalho foram resultado de 1.977 admissões e 1.917 desligamentos.


O mês foi o terceiro seguido em que houve saldo positivo na soma das atividades avaliadas pelo Departamento de Economia e Pesquisa do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), a partir dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). “É um saldo pequeno, mas ao observar o resultado do mesmo mês do ano passado é evidente uma melhora no desempenho do mês”, comenta o economista Jaime Vasconcellos.

Em novembro, o saldo positivo geral foi puxado para cima pelo varejo de tintas e materiais para pintura (+36 vagas) e pelo setor de vidros (+37 vagas). Mas, ao se analisar o acumulado dos onze primeiros meses do ano passado há perda de 940 empregos celetistas.

Já no acumulado de doze meses são quase -1,5 mil vagas no total, sendo que somente o varejo de ferragens, madeira e materiais de construção possuiu um saldo negativo de 1.336 vínculos celetistas. Neste saldo líquido negativo de dezembro de 2017 a novembro de 2018, a cidade de São Paulo responde pela perda de 1.036 vagas.

“O que se observa na margem é que o mercado de trabalho do comércio varejista de tintas, vidros, ferragens e materiais de construção ficou praticamente estabilizado. No último trimestre avaliado há um saldo positivo de vagas de apenas 114 vagas”, complementa Vasconcellos.

Ainda assim, comemora-se o fim do péssimo período anterior, no qual de maio a agosto mais de 1 mil empregos com carteira assinada foram extintos na soma das atividades avaliadas na RMSP. Porém, o economista não expressa otimismo em relação aos números de dezembro, em razão da sazonalidade positiva do varejo de bens não duráveis.

www.sincomavi.org.br

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