A capital paulista foi a campeã de coletas, com 57 toneladas do produto
A Reciclus - Associação Brasileira para a Gestão da Logística Reversa, atingiu, em dezembro de 2018, a marca de 138 toneladas de lâmpadas fluorescentes pós-uso coletadas pelos 409 pontos de entrega no estado de São Paulo. Somente na capital paulista, são 64 locais de coleta, que somaram 57 toneladas de lâmpadas recolhidas nos anos de 2017 e 2018.
Entre as cidades campeãs no estado no recolhimento de lâmpadas fluorescentes pós-uso pelo programa estão São Bernardo do Campo (com 12 toneladas no período), Campinas (10,5 toneladas), Sorocaba (9,8 toneladas), São José dos Campos (9,1 toneladas), Santo André (6,7 toneladas) e Ribeirão Preto (5,9 toneladas).
Vale destacar que as lâmpadas coletadas pela Reciclus, criada em 2015, são enviadas para a reciclagem por transportadoras especializadas. O processo de separação dos componentes utiliza tecnologia avançada, sob circunstâncias especiais e em ambiente controlado, para que não haja a contaminação do ambiente e das pessoas que operam os equipamentos.
No processo, basicamente, separam-se os componentes de metal (terminais de alumínio, soquetes, e estruturas metálicas), o vidro (em forma de tubo, ou outra), o pó fosfórico (pó branco contido no interior) e, principalmente, o mercúrio, que é extraído e recuperado em seu estado líquido elementar.
www.reciclus.org.br
A Reciclus - Associação Brasileira para a Gestão da Logística Reversa, atingiu, em dezembro de 2018, a marca de 138 toneladas de lâmpadas fluorescentes pós-uso coletadas pelos 409 pontos de entrega no estado de São Paulo. Somente na capital paulista, são 64 locais de coleta, que somaram 57 toneladas de lâmpadas recolhidas nos anos de 2017 e 2018.
Entre as cidades campeãs no estado no recolhimento de lâmpadas fluorescentes pós-uso pelo programa estão São Bernardo do Campo (com 12 toneladas no período), Campinas (10,5 toneladas), Sorocaba (9,8 toneladas), São José dos Campos (9,1 toneladas), Santo André (6,7 toneladas) e Ribeirão Preto (5,9 toneladas).
Vale destacar que as lâmpadas coletadas pela Reciclus, criada em 2015, são enviadas para a reciclagem por transportadoras especializadas. O processo de separação dos componentes utiliza tecnologia avançada, sob circunstâncias especiais e em ambiente controlado, para que não haja a contaminação do ambiente e das pessoas que operam os equipamentos.
No processo, basicamente, separam-se os componentes de metal (terminais de alumínio, soquetes, e estruturas metálicas), o vidro (em forma de tubo, ou outra), o pó fosfórico (pó branco contido no interior) e, principalmente, o mercúrio, que é extraído e recuperado em seu estado líquido elementar.
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