A perspectiva de verão com altas temperaturas mobiliza todo o setor
A Associação Sul Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação (Asbrav) estima que no primeiro trimestre deste ano seja registrado um aumento de 4% nas vendas de aparelhos de ar condicionado, na comparação com o mesmo período do ano passado.
"Para este verão existia uma estimativa de crescimento superior a 35% em relação ao ano passado, porém o ritmo é lento ainda porque o consumidor está receoso com a economia e está segurando o investimento. Por outro lado, fatores como o calor elevado e a busca por equipamentos que consomem menos energia ajudam", explica o presidente da Asbrav, Eduardo Hugo Müller.
Segundo observações de profissionais do setor, a preocupação é com a elevação do preço da energia elétrica. Diante da necessidade de gastar menos, a população tem investido na compra de equipamentos do tipo “Inverter”, que são mais modernos e consomem menos energia, em substituição aos modelos mais antigos.
A entidade lembra que o setor passou por um cenário de intensa dificuldade, desde 2015, quando registrou quedas nas vendas consecutivas (em 2015 -24,7% e em 2016 -37,3%). Os números levam em consideração a venda de ar condicionado residencial e é medido em Tonelada de Refrigeração (TR).
www.asbrav.org.br
A Associação Sul Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação (Asbrav) estima que no primeiro trimestre deste ano seja registrado um aumento de 4% nas vendas de aparelhos de ar condicionado, na comparação com o mesmo período do ano passado.
"Para este verão existia uma estimativa de crescimento superior a 35% em relação ao ano passado, porém o ritmo é lento ainda porque o consumidor está receoso com a economia e está segurando o investimento. Por outro lado, fatores como o calor elevado e a busca por equipamentos que consomem menos energia ajudam", explica o presidente da Asbrav, Eduardo Hugo Müller.
Segundo observações de profissionais do setor, a preocupação é com a elevação do preço da energia elétrica. Diante da necessidade de gastar menos, a população tem investido na compra de equipamentos do tipo “Inverter”, que são mais modernos e consomem menos energia, em substituição aos modelos mais antigos.
A entidade lembra que o setor passou por um cenário de intensa dificuldade, desde 2015, quando registrou quedas nas vendas consecutivas (em 2015 -24,7% e em 2016 -37,3%). Os números levam em consideração a venda de ar condicionado residencial e é medido em Tonelada de Refrigeração (TR).
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