Em contraposição a outubro de 2017, o avanço do setor foi de 7,9%
Dados divulgados recentemente pela Secretária da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) mostram que no mês de outubro de 2018 houve uma variação positiva de 9,7% no faturamento bruto do varejo de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), tendo como referência setembro do mesmo ano. O resultado passou de R$ 2,08 bilhões para R$ 2,28 bilhões.
Os números, provenientes da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), da Federação do Comércio do estado (FecomercioSP), revelam ainda que, em contraposição a outubro de 2017, o avanço foi de 7,9%. Em ambos os casos os valores estão atualizados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para se chegar a esses resultados, foram coletadas informações das Delegacias Regionais Tributárias (DRTs) da Capital, Osasco, ABCD e Guarulhos. Já no espectro estadual, em outubro o varejo de materiais de construção paulista faturou, de forma bruta e corrente, R$ 4,28 bilhões; 9,1% acima do aferido no mesmo mês de 2017. Nos dez meses do ano, o acréscimo de vendas está em 6,3%; e nos últimos doze meses alcançou o patamar de +5,6%.
Para o economista Jaime Vasconcelos, do Departamento de Pesquisas e Economia do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), em linhas gerais, o desempenho da receita bruta corrente de vendas no comércio varejista de materiais de construção do Estado de São Paulo demonstra certa recuperação.
“Outubro foi o melhor mês do ano”, garante. “Em verdade, estamos com números melhores que os vistos em 2015 e 2016, porém, com valores atualizados, ainda abaixo do registrado tanto em 2013, quanto em 2014”, disse.
www.sincomavi.org.br
Com portal Sincomavi
Dados divulgados recentemente pela Secretária da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) mostram que no mês de outubro de 2018 houve uma variação positiva de 9,7% no faturamento bruto do varejo de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), tendo como referência setembro do mesmo ano. O resultado passou de R$ 2,08 bilhões para R$ 2,28 bilhões.
Os números, provenientes da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), da Federação do Comércio do estado (FecomercioSP), revelam ainda que, em contraposição a outubro de 2017, o avanço foi de 7,9%. Em ambos os casos os valores estão atualizados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para se chegar a esses resultados, foram coletadas informações das Delegacias Regionais Tributárias (DRTs) da Capital, Osasco, ABCD e Guarulhos. Já no espectro estadual, em outubro o varejo de materiais de construção paulista faturou, de forma bruta e corrente, R$ 4,28 bilhões; 9,1% acima do aferido no mesmo mês de 2017. Nos dez meses do ano, o acréscimo de vendas está em 6,3%; e nos últimos doze meses alcançou o patamar de +5,6%.
Para o economista Jaime Vasconcelos, do Departamento de Pesquisas e Economia do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), em linhas gerais, o desempenho da receita bruta corrente de vendas no comércio varejista de materiais de construção do Estado de São Paulo demonstra certa recuperação.
“Outubro foi o melhor mês do ano”, garante. “Em verdade, estamos com números melhores que os vistos em 2015 e 2016, porém, com valores atualizados, ainda abaixo do registrado tanto em 2013, quanto em 2014”, disse.
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Com portal Sincomavi
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