A empresa concluiu a substituição da fibra mineral pela sintética
A Eternit informou, na última semana, que deixou de utilizar a fibra mineral crisotila (amianto) como matéria-prima na produção de telhas de fibrocimento. A substituição pela fibra sintética foi feita gradualmente e concluída ao fim de 2018, conforme a empresa havia anunciado no mês de novembro de 2017.
A utilização do amianto foi interrompida em todas as suas cinco fábricas que produzem telhas, localizadas no Rio de Janeiro (RJ), em Colombo (PR), em Simões Filho (BA), e em Goiânia e Anápolis (GO), com base em um plano estratégico da empresa.
Porém, a Eternit ressalta que o uso e a comercialização da substância continuam sendo permitidos, por força de liminar do Superior Tribunal Federal (STF), até que uma decisão final seja tomada. Mesmo estando em conformidade com a legislação vigente, a empresa decidiu dar prosseguimento às mudanças
Segundo o presidente da companhia, Luis Augusto Barcelos Barbosa, a decisão acompanhou antes de mais nada uma tendência de mercado. "Como havíamos antecipado, ao longo dos últimos meses, reforçamos os investimentos necessários para a troca de máquinas e equipamentos e adaptamos o processo tecnológico e industrial para o uso da fibra sintética de polipropileno", diz.
"Nossa decisão foi baseada no fato de que o mercado brasileiro vem deixando, há alguns anos, de consumir produtos que contêm amianto. Independentemente de questões jurídicas, essa redução da demanda nos levou a buscar alternativas. Hoje, a nossa fábrica em Manaus produtora de polipropileno já está atingindo 80% da sua capacidade e abastece todas as unidades do grupo que utilizam a fibra sintética", conclui.
Sama
A Eternit informa, ainda, que decidiu interromper a comercialização de fibras de amianto no mercado nacional por parte da sua controlada Sama. A mineradora, única do país a fazer a extração da fibra mineral crisotila, a principal fonte econômica da cidade de Minaçu (GO), continuará suas operações, direcionando sua produção exclusivamente para o mercado externo.
www.eternit.com.br
A Eternit informou, na última semana, que deixou de utilizar a fibra mineral crisotila (amianto) como matéria-prima na produção de telhas de fibrocimento. A substituição pela fibra sintética foi feita gradualmente e concluída ao fim de 2018, conforme a empresa havia anunciado no mês de novembro de 2017.
A utilização do amianto foi interrompida em todas as suas cinco fábricas que produzem telhas, localizadas no Rio de Janeiro (RJ), em Colombo (PR), em Simões Filho (BA), e em Goiânia e Anápolis (GO), com base em um plano estratégico da empresa.
Porém, a Eternit ressalta que o uso e a comercialização da substância continuam sendo permitidos, por força de liminar do Superior Tribunal Federal (STF), até que uma decisão final seja tomada. Mesmo estando em conformidade com a legislação vigente, a empresa decidiu dar prosseguimento às mudanças
Segundo o presidente da companhia, Luis Augusto Barcelos Barbosa, a decisão acompanhou antes de mais nada uma tendência de mercado. "Como havíamos antecipado, ao longo dos últimos meses, reforçamos os investimentos necessários para a troca de máquinas e equipamentos e adaptamos o processo tecnológico e industrial para o uso da fibra sintética de polipropileno", diz.
"Nossa decisão foi baseada no fato de que o mercado brasileiro vem deixando, há alguns anos, de consumir produtos que contêm amianto. Independentemente de questões jurídicas, essa redução da demanda nos levou a buscar alternativas. Hoje, a nossa fábrica em Manaus produtora de polipropileno já está atingindo 80% da sua capacidade e abastece todas as unidades do grupo que utilizam a fibra sintética", conclui.
Sama
A Eternit informa, ainda, que decidiu interromper a comercialização de fibras de amianto no mercado nacional por parte da sua controlada Sama. A mineradora, única do país a fazer a extração da fibra mineral crisotila, a principal fonte econômica da cidade de Minaçu (GO), continuará suas operações, direcionando sua produção exclusivamente para o mercado externo.
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