Até a quarta-feira, 24, foram fiscalizados 12 pontos na cidade paraibana
O Procon de Campina Grande (PB) realiza, desde a última segunda-feira, 22, a Operação Aquarela, com visitação em lojas de lojas de tintas e materiais para construção. Até esta quarta-feira, 24, foram fiscalizados 12 estabelecimentos, que levaram a cinco autuações por venda de itens vencidos ou por não estarem com preço.
De acordo com Rivaldo Rodrigues, coordenador executivo do ógão paraibano, as empresas têm até dez dias para apresentarem defesa por escrito. Já os produtos apreendidos (cerca de 50), devido à sua insalubridade, serão enviados à Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma) para o descarte correto.
Para Rivaldo, é criminoso vender esse tipo de produto após a data de validade expirada, pois além de perder a qualidade traz riscos à saúde do consumidor. “Quando o fabricante estipula uma data de validade para um produto, após essa data, ele pode ser nocivo ao consumidor. Além disso, deixa de apresentar as características originais, caindo a sua qualidade”, reitera
Em Minas Gerais
Nesta terça-feira, 23, a exemplo do ocorrido em Campina Grande (PB), a Fundação Procon Uberaba (MG) e o Departamento de Posturas apreenderam em uma loja de materiais para construção cerca de 260 produtos vencidos ou impróprios para uso. No local, haviam itens que venceram em agosto de 1997 e março de 1998.
O estabelecimento expunha à venda tintas, vernizes, adesivos de contato, seladores de madeira, limpadores de forno, graxas, thinner, impermeabilizantes, entres outros produtos, com data de validade expirada e/ou ilegível, sem data de validade e com embalagem violada.
https://procon.campinagrande.pb.gov.br
www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,407
Com portal Paraiba Online
Com portal JM Online
O Procon de Campina Grande (PB) realiza, desde a última segunda-feira, 22, a Operação Aquarela, com visitação em lojas de lojas de tintas e materiais para construção. Até esta quarta-feira, 24, foram fiscalizados 12 estabelecimentos, que levaram a cinco autuações por venda de itens vencidos ou por não estarem com preço.
De acordo com Rivaldo Rodrigues, coordenador executivo do ógão paraibano, as empresas têm até dez dias para apresentarem defesa por escrito. Já os produtos apreendidos (cerca de 50), devido à sua insalubridade, serão enviados à Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma) para o descarte correto.
Para Rivaldo, é criminoso vender esse tipo de produto após a data de validade expirada, pois além de perder a qualidade traz riscos à saúde do consumidor. “Quando o fabricante estipula uma data de validade para um produto, após essa data, ele pode ser nocivo ao consumidor. Além disso, deixa de apresentar as características originais, caindo a sua qualidade”, reitera
Em Minas Gerais
Nesta terça-feira, 23, a exemplo do ocorrido em Campina Grande (PB), a Fundação Procon Uberaba (MG) e o Departamento de Posturas apreenderam em uma loja de materiais para construção cerca de 260 produtos vencidos ou impróprios para uso. No local, haviam itens que venceram em agosto de 1997 e março de 1998.
O estabelecimento expunha à venda tintas, vernizes, adesivos de contato, seladores de madeira, limpadores de forno, graxas, thinner, impermeabilizantes, entres outros produtos, com data de validade expirada e/ou ilegível, sem data de validade e com embalagem violada.
https://procon.campinagrande.pb.gov.br
www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,407
Com portal Paraiba Online
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