O estudo do Sincomavi foi realizado em 210 pontos de venda paulistas
Estudo setorial realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), a partir das informações coletadas pelo Sistema Azure, mostra que a elevação registrada no Índice de Reajuste de Preços de Venda Azure - Material de Construção (IRPA) não chegou aos patamares de maio, mês no qual o indicador alcançou 0,72%.
Entretanto, a tendência de alta teve prosseguimento em junho, com a variação positiva de 0,21%. Assim, o primeiro semestre de 2019 fechou com o IRPA na casa dos 4,34%. O acumulado dos últimos doze meses chegou aos 6,35%, resultado muito superior ao Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que para o mesmo período (doze meses) ficou em 4,25%.
Em junho, o INCC contou com um avanço de 0,35%. Esse mês, foi interrompida a sequência de aumentos sucessivos no faturamento médio das empresas do setor, ao alcançar os R$ 584.932,00, desempenho muito similar ao obtido em abril de 2019, mas inferior ao do mês de maio, com R$ 621.355,00.
O estudo do Sincomavi mostra, ainda, que em levantamentos feitos em 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior Paulista e Baixada Santista, verificou-se que a margem bruta do segmento sofreu um recuo de 0,13 ponto percentual e ficou em 33,09%, o segundo patamar mais baixo para esse indicador em 2019, perdendo apenas para janeiro, com 32,94%.
No entanto, o desempenho se mostra superior ao obtido no mesmo mês do ano passado. O tíquete médio também contou com retração em junho, permanecendo acima dos R$ 160,00, mas abaixo do resultado histórico alcançado em maio (R$ 170,25).
Vale destacar que todos os números obtidos pelo comércio varejista de material de construção de São Paulo e registrados pelo estudo sofreram uma grande influência nos últimos meses do aumento do Índice de Valor Adicional Setorial (IVA-ST), base de cálculo para fins de retenção e pagamento do ICMS.
www.sincomavi.org.br
Com portal Sincomavi
Estudo setorial realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), a partir das informações coletadas pelo Sistema Azure, mostra que a elevação registrada no Índice de Reajuste de Preços de Venda Azure - Material de Construção (IRPA) não chegou aos patamares de maio, mês no qual o indicador alcançou 0,72%.
Entretanto, a tendência de alta teve prosseguimento em junho, com a variação positiva de 0,21%. Assim, o primeiro semestre de 2019 fechou com o IRPA na casa dos 4,34%. O acumulado dos últimos doze meses chegou aos 6,35%, resultado muito superior ao Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que para o mesmo período (doze meses) ficou em 4,25%.
Em junho, o INCC contou com um avanço de 0,35%. Esse mês, foi interrompida a sequência de aumentos sucessivos no faturamento médio das empresas do setor, ao alcançar os R$ 584.932,00, desempenho muito similar ao obtido em abril de 2019, mas inferior ao do mês de maio, com R$ 621.355,00.
O estudo do Sincomavi mostra, ainda, que em levantamentos feitos em 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior Paulista e Baixada Santista, verificou-se que a margem bruta do segmento sofreu um recuo de 0,13 ponto percentual e ficou em 33,09%, o segundo patamar mais baixo para esse indicador em 2019, perdendo apenas para janeiro, com 32,94%.
No entanto, o desempenho se mostra superior ao obtido no mesmo mês do ano passado. O tíquete médio também contou com retração em junho, permanecendo acima dos R$ 160,00, mas abaixo do resultado histórico alcançado em maio (R$ 170,25).
Vale destacar que todos os números obtidos pelo comércio varejista de material de construção de São Paulo e registrados pelo estudo sofreram uma grande influência nos últimos meses do aumento do Índice de Valor Adicional Setorial (IVA-ST), base de cálculo para fins de retenção e pagamento do ICMS.
www.sincomavi.org.br
Com portal Sincomavi
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