O Museu Celite é fruto de um trabalho realizado nos últimos dois anos.
Com o objetivo de retratar a sua história ao longo de quase oito décadas, a Celite inaugura, em sua planta de Santa Luzia (MG), o Museu Celite, fruto de um trabalho realizado nos últimos dois anos. A marca conseguiu reunir peças dos anos 1940 até os dias atuais, reconta a sua história e retrata costumes e tendências da época.
“Durante essa trajetória de pesquisas, vivemos uma experiência extremamente rica ao acessar a história inovadora e resiliente da marca que vivenciou tantos momentos importantes e desafiadores do nosso país e triunfou. Ao olhar esse percurso, foi possível comprovar o quão querida e respeitada a Celite é pelos brasileiros”, conta Sérgio Melfi, diretor Comercial e da Marketing da Roca Brasil.
Para construir o acervo do Museu Celite, foi implementado uma longa janela de trabalho junto com funcionários e ex-funcionários. “Foi muito gratificante contar com a participação de pessoas que fizeram parte da história e que quiseram contribuir com o nosso objetivo”, revela Sérgio.
Nos contatos realizados durante o processo de curadoria, um ex-colaborador concedeu o relógio de pulso que recebeu da Celite quando completou 50 anos de carreira na empresa. Outro antigo funcionário da fábrica de Minas Gerais doou itens que guardou por anos: conjunto de louças, a planta baixa da fábrica de Santa Luzia, de 1968, e catálogos ainda impecáveis.
Além da memória afetiva dos ex-funcionários, a pesquisa feita na internet permitiu encontrar peças antigas em ótimo estado, incluindo um valioso conteúdo de propagandas realizadas nos anos 80 e 90. Vale destacar que, na indústria, a marca foi a primeira a incorporar o sifão do vaso sanitário, ponto que a indústria aplica até hoje.
O Projeto
O projeto do Museu Celite tem como conceito a criação de uma linha do tempo, reunindo momentos relevantes da história brasileira e mundial e ilustrando cada década com as louças sanitárias da época. Junto com a equipe da Celite, o arquiteto Raphael Santos foi o responsável em mostrar a trajetória da marca que envolveu tantas pessoas.
Além dos itens de banheiro, o espaço tem outros objetos em louças sanitárias fabricados até os anos 90, que serviam como brindes, como cinzeiros e porta-canetas. Uma parede lúdica com caleidoscópios traz diferentes efeitos visuais que aguçam a curiosidade do visitante ao descobrir mais sobre a marca. Ao fundo, um espelho dá amplitude ao local criando um efeito de continuidade, simbolismo para a história que ainda será contada pela marca.
Portas Abertas
O Museu Celite será mais um ponto de contato do visitante durante o Programa Portas Abertas. Além disso, estará aberto a visitas de todos os clientes, arquitetos, formadores de opinião e varejistas para conhecerem o processo produtivo da fábrica de Santa Luzia e seus diferenciais.
www.celite.com.br
Com o objetivo de retratar a sua história ao longo de quase oito décadas, a Celite inaugura, em sua planta de Santa Luzia (MG), o Museu Celite, fruto de um trabalho realizado nos últimos dois anos. A marca conseguiu reunir peças dos anos 1940 até os dias atuais, reconta a sua história e retrata costumes e tendências da época.
“Durante essa trajetória de pesquisas, vivemos uma experiência extremamente rica ao acessar a história inovadora e resiliente da marca que vivenciou tantos momentos importantes e desafiadores do nosso país e triunfou. Ao olhar esse percurso, foi possível comprovar o quão querida e respeitada a Celite é pelos brasileiros”, conta Sérgio Melfi, diretor Comercial e da Marketing da Roca Brasil.
Para construir o acervo do Museu Celite, foi implementado uma longa janela de trabalho junto com funcionários e ex-funcionários. “Foi muito gratificante contar com a participação de pessoas que fizeram parte da história e que quiseram contribuir com o nosso objetivo”, revela Sérgio.
Nos contatos realizados durante o processo de curadoria, um ex-colaborador concedeu o relógio de pulso que recebeu da Celite quando completou 50 anos de carreira na empresa. Outro antigo funcionário da fábrica de Minas Gerais doou itens que guardou por anos: conjunto de louças, a planta baixa da fábrica de Santa Luzia, de 1968, e catálogos ainda impecáveis.
Além da memória afetiva dos ex-funcionários, a pesquisa feita na internet permitiu encontrar peças antigas em ótimo estado, incluindo um valioso conteúdo de propagandas realizadas nos anos 80 e 90. Vale destacar que, na indústria, a marca foi a primeira a incorporar o sifão do vaso sanitário, ponto que a indústria aplica até hoje.
O Projeto
O projeto do Museu Celite tem como conceito a criação de uma linha do tempo, reunindo momentos relevantes da história brasileira e mundial e ilustrando cada década com as louças sanitárias da época. Junto com a equipe da Celite, o arquiteto Raphael Santos foi o responsável em mostrar a trajetória da marca que envolveu tantas pessoas.
Além dos itens de banheiro, o espaço tem outros objetos em louças sanitárias fabricados até os anos 90, que serviam como brindes, como cinzeiros e porta-canetas. Uma parede lúdica com caleidoscópios traz diferentes efeitos visuais que aguçam a curiosidade do visitante ao descobrir mais sobre a marca. Ao fundo, um espelho dá amplitude ao local criando um efeito de continuidade, simbolismo para a história que ainda será contada pela marca.
Portas Abertas
O Museu Celite será mais um ponto de contato do visitante durante o Programa Portas Abertas. Além disso, estará aberto a visitas de todos os clientes, arquitetos, formadores de opinião e varejistas para conhecerem o processo produtivo da fábrica de Santa Luzia e seus diferenciais.
www.celite.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário