O motivo alegado pelo grupo Camargo Correa é a crise econômica
Depois de 66 anos, a fábrica de cimento Cauê, em Pedro Leopoldo (MG), comunicou a interrupção de suas atividades, na última terça-feira, 02. A marca pertencente à Intercement, do grupo Camargo Correa, que aponta a crise econômica como motivo para o fim da produção.
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção, do Mobiliário e da Extração de Mármore, Calcário e Pedreiras, Wilson Geraldo Sales, a empresa acena com uma possível volta, “quando as coisas melhorarem”.
Com a decisão, o cimento Cauê que chegará ao mercado cumprindo contratos é de outra cimenteira local, a Lafargeholcim, que está ensacando seu produto na embalagem da fábrica brasileira. A fábrica já teve mais de 1.000 funcionários e, no último ano, funcionava com 53. Metade deles foi demitida e o restante recebe proposta de transferência para outras unidades.
http://brasil.intercement.com
Com portal Os Novos Inconfidentes (MG)
Depois de 66 anos, a fábrica de cimento Cauê, em Pedro Leopoldo (MG), comunicou a interrupção de suas atividades, na última terça-feira, 02. A marca pertencente à Intercement, do grupo Camargo Correa, que aponta a crise econômica como motivo para o fim da produção.
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção, do Mobiliário e da Extração de Mármore, Calcário e Pedreiras, Wilson Geraldo Sales, a empresa acena com uma possível volta, “quando as coisas melhorarem”.
Com a decisão, o cimento Cauê que chegará ao mercado cumprindo contratos é de outra cimenteira local, a Lafargeholcim, que está ensacando seu produto na embalagem da fábrica brasileira. A fábrica já teve mais de 1.000 funcionários e, no último ano, funcionava com 53. Metade deles foi demitida e o restante recebe proposta de transferência para outras unidades.
http://brasil.intercement.com
Com portal Os Novos Inconfidentes (MG)
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