Meta é discutir e estabelecer regras, diretrizes ou características para o tema
Foi realizada no último dia 24, em São Paulo (SP), na sede do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), mais uma reunião da Comissão de Estudo de Projeto e Execução de Revestimentos em Placas Cerâmicas (CE-002:109.010), criada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), como único foro nacional de normalização no campo de procedimento e execução de placas cerâmicas.
O objetivo dessa comissão, que também conta com a participação do Centro Cerâmico do Brasil (CCB), é discutir e estabelecer, por consenso, regras, diretrizes ou características para o tema. Uma das pautas abordadas diz respeito às auta as normas para revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – procedimento (ABNT NBR 13753).
Alén dessa, foram discutidas outras pautas: revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – procedimento (ABNT NBR 13754); execução de piso com revestimento cerâmico – procedimento ABNT NBR 8214; e assentamento de azulejos – procedimento (ABNT NBR 9817).
De acordo com o engenheiro do CCB, Mauricio Resende, a revisão da norma dessa comissão visa estabelecer as condições exigíveis para projeto, execução, fiscalização e recebimento de revestimentos de paredes internas com placas cerâmicas ou pastilhas assentadas com argamassa colante ou adesivo especial.
A normativa de projeto e instalação atual está em vigor desde 1996 e, segundo o secretário da comissão e gerente da Portobello, Luiz Manetti, a desatualização é tão grande que naquela época não existiam porcelanatos e placas de grandes formatos. “ Hoje o cenário é totalmente diferente, com novos tipos de estruturas, argamassas colantes e ferramentas de forma que as exceções viraram regra por uma ação natural do mercado consumidor!, disse.
Além de receber uma atualização técnica, a norma está sendo escrita sob a coordenação do engenheiro civil, Fábio Villas Boas, com a participação de representantes de sindicatos, entidades que representam fabricantes de louças, cerâmicas, cimento, argamassas e representantes dos consumidores, o que irá conferir uma maior aderência com a realidade de obra e adequação da mão-de-obra a essa nova realidade.
www.abnt.org.br
Foi realizada no último dia 24, em São Paulo (SP), na sede do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), mais uma reunião da Comissão de Estudo de Projeto e Execução de Revestimentos em Placas Cerâmicas (CE-002:109.010), criada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), como único foro nacional de normalização no campo de procedimento e execução de placas cerâmicas.
O objetivo dessa comissão, que também conta com a participação do Centro Cerâmico do Brasil (CCB), é discutir e estabelecer, por consenso, regras, diretrizes ou características para o tema. Uma das pautas abordadas diz respeito às auta as normas para revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – procedimento (ABNT NBR 13753).
Alén dessa, foram discutidas outras pautas: revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – procedimento (ABNT NBR 13754); execução de piso com revestimento cerâmico – procedimento ABNT NBR 8214; e assentamento de azulejos – procedimento (ABNT NBR 9817).
De acordo com o engenheiro do CCB, Mauricio Resende, a revisão da norma dessa comissão visa estabelecer as condições exigíveis para projeto, execução, fiscalização e recebimento de revestimentos de paredes internas com placas cerâmicas ou pastilhas assentadas com argamassa colante ou adesivo especial.
A normativa de projeto e instalação atual está em vigor desde 1996 e, segundo o secretário da comissão e gerente da Portobello, Luiz Manetti, a desatualização é tão grande que naquela época não existiam porcelanatos e placas de grandes formatos. “ Hoje o cenário é totalmente diferente, com novos tipos de estruturas, argamassas colantes e ferramentas de forma que as exceções viraram regra por uma ação natural do mercado consumidor!, disse.
Além de receber uma atualização técnica, a norma está sendo escrita sob a coordenação do engenheiro civil, Fábio Villas Boas, com a participação de representantes de sindicatos, entidades que representam fabricantes de louças, cerâmicas, cimento, argamassas e representantes dos consumidores, o que irá conferir uma maior aderência com a realidade de obra e adequação da mão-de-obra a essa nova realidade.
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