Após três anos de intensa recessão, setor apresenta leve recuperação
A Reunião de Conjuntura do Sindicato da Construção do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), no último dia 19, destacou perspectivas otimistas para o futuro da construção civil no país. Os dados que comprovam esse otimismo foram apreentados coordenadora de Projetos da Construção da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ana Maria Castelo.
De acordo com a economista, apesar de os índices estarem abaixo da média, após três anos de intensa recessão, o setor apresentou estabilidade e até uma leve recuperação nos últimos meses. Os programas do governo, como Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e o Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC), e a volta da captação da poupança foram fatores importantes para a ligeira alta da construção.
Além disso, ainda segundo Ana Maria, o setor imobiliário voltou a mostrar alguma reação com a venda de unidades residenciais de um e dois dormitórios. Já o setor de infraestrutura mostra-se incerto. Isso porque a sua expansão depende diretamente de financiamentos, que estão paralisados nesse momento devido à crise fiscal.
Com portal AECweb
A Reunião de Conjuntura do Sindicato da Construção do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), no último dia 19, destacou perspectivas otimistas para o futuro da construção civil no país. Os dados que comprovam esse otimismo foram apreentados coordenadora de Projetos da Construção da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ana Maria Castelo.
De acordo com a economista, apesar de os índices estarem abaixo da média, após três anos de intensa recessão, o setor apresentou estabilidade e até uma leve recuperação nos últimos meses. Os programas do governo, como Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e o Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC), e a volta da captação da poupança foram fatores importantes para a ligeira alta da construção.
Além disso, ainda segundo Ana Maria, o setor imobiliário voltou a mostrar alguma reação com a venda de unidades residenciais de um e dois dormitórios. Já o setor de infraestrutura mostra-se incerto. Isso porque a sua expansão depende diretamente de financiamentos, que estão paralisados nesse momento devido à crise fiscal.
Com portal AECweb
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