Estudo reuniu 38 estabelecimentos no Rio de Janeiro e em São Paulo
A Proteste - Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, divulgou pesquisa que mostra que o valor dos materiais de construção apresenta uma variação que pode chegar a 300%, entre uma loja e outra. O estudo indica que em uma distância de apenas dois quilômetros, dentro do mesmo bairro, foram encontrados o mesmo produto com uma variação de 122%.
Para a realização da pesquisa, os colaboradores da associação passaram por 38 estabelecimentos no Rio de Janeiro, e outros 40 em São Paulo. No total, foram analisados 1.126 preços, de uma lista de 12 produtos. O item com maior variação no primeiro estado foi o chuveiro elétrico Lorenzetti, que variaram entre R$ 70 e R$ 188, uma diferença de 169%.
Já a variação do tijolo cerâmico (não anunciado por marca) também chamou a atenção, com uma variante de 132%. O material pode ser encontrado com preços entre R$ 1,09 a R$ 0,47. Já em São Paulo, ele obteve a maior variação (177%), seguido do conduíte corrugado de sete metros, da Tigre, com 138%, com preços entre R$ 12,57 a R$ 29,90.
Por outro lado, as menores variações levantadas no estudo realizado pela Proteste foram do alicate universal 8 polegadas, da marca Belzer, no Rio de Janeiro, que foi de 56%, entre R$ 44,90 a R$ 70; e da tomada de energia 10A da marca Iriel, em São Paulo, com uma diferença de 41% - de R$ 6,90 a R$ 9,70.
A pesquisa foi realizada em dois tipos de lojas, as especializadas em material de construção e os chamados home center. No Rio de Janeiro, três em cada quatro produtos são mais caros em lojas especializadas. Também foram verificados os custos de quatro reformas, que mostraram que o uso de marcas menos conhecidas deixam a obra mais barata.
A comparação dos preços das marcas líderes de venda com os dos produtos menos famosos mostra, por exemplo, que na aquisição do material para uma parede de 2,7 metros de altura e três metros de comprimento, se a opção for pelos menos famosos, a economia chega a R$ 282, em São Paulo, e a R$ 266, no Rio de Janeiro.
www.proteste.org.br
A Proteste - Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, divulgou pesquisa que mostra que o valor dos materiais de construção apresenta uma variação que pode chegar a 300%, entre uma loja e outra. O estudo indica que em uma distância de apenas dois quilômetros, dentro do mesmo bairro, foram encontrados o mesmo produto com uma variação de 122%.
Para a realização da pesquisa, os colaboradores da associação passaram por 38 estabelecimentos no Rio de Janeiro, e outros 40 em São Paulo. No total, foram analisados 1.126 preços, de uma lista de 12 produtos. O item com maior variação no primeiro estado foi o chuveiro elétrico Lorenzetti, que variaram entre R$ 70 e R$ 188, uma diferença de 169%.
Já a variação do tijolo cerâmico (não anunciado por marca) também chamou a atenção, com uma variante de 132%. O material pode ser encontrado com preços entre R$ 1,09 a R$ 0,47. Já em São Paulo, ele obteve a maior variação (177%), seguido do conduíte corrugado de sete metros, da Tigre, com 138%, com preços entre R$ 12,57 a R$ 29,90.
Por outro lado, as menores variações levantadas no estudo realizado pela Proteste foram do alicate universal 8 polegadas, da marca Belzer, no Rio de Janeiro, que foi de 56%, entre R$ 44,90 a R$ 70; e da tomada de energia 10A da marca Iriel, em São Paulo, com uma diferença de 41% - de R$ 6,90 a R$ 9,70.
A pesquisa foi realizada em dois tipos de lojas, as especializadas em material de construção e os chamados home center. No Rio de Janeiro, três em cada quatro produtos são mais caros em lojas especializadas. Também foram verificados os custos de quatro reformas, que mostraram que o uso de marcas menos conhecidas deixam a obra mais barata.
A comparação dos preços das marcas líderes de venda com os dos produtos menos famosos mostra, por exemplo, que na aquisição do material para uma parede de 2,7 metros de altura e três metros de comprimento, se a opção for pelos menos famosos, a economia chega a R$ 282, em São Paulo, e a R$ 266, no Rio de Janeiro.
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