Apesar disso, Abramat disse que o faturamento sobre julho subiu 6,2%
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) informou na quarta-feira, 13, que as vendas de materiais de construção caíram 2,9% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Já no período de 12 meses houve uma redução de 7,8% e, no acumulado do ano, de 6,1%.
No mês passado, a taxa de emprego no setor também diminuiu em relação ao mês anterior, com desempenho negativo de 0,2%. Na comparação com o mesmo período de 2016, a variação foi de -5,3%. O acumulado no ano também obteve variação desfavorável, de 6,2%. Tomando-se como base os últimos 12 meses, a queda foi relativamente maior, de -6,7%.
"A queda de vendas de materiais de base é um pouco maior do que a dos materiais de acabamento, refletindo a redução das obras de infraestrutura e novas edificações. Muito por conta do desemprego, que faz com que as famílias posterguem decisões que envolvem compromissos financeiros de longa duração", disse o presidente da entidade, Walter Cover.
Apesar dos resultados ruins, o faturamento total das vendas dos materiais de construção cresceu 6,2% ante julho de 2017. De acordo com a Abramat, a trajetória recente desse indicador é de recuperação e as projeções indicam continuidade dessa tendência. No ano, a associação prevê uma redução do mercado entre 5% e 6%.
Com portal Piniweb
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) informou na quarta-feira, 13, que as vendas de materiais de construção caíram 2,9% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Já no período de 12 meses houve uma redução de 7,8% e, no acumulado do ano, de 6,1%.
No mês passado, a taxa de emprego no setor também diminuiu em relação ao mês anterior, com desempenho negativo de 0,2%. Na comparação com o mesmo período de 2016, a variação foi de -5,3%. O acumulado no ano também obteve variação desfavorável, de 6,2%. Tomando-se como base os últimos 12 meses, a queda foi relativamente maior, de -6,7%.
"A queda de vendas de materiais de base é um pouco maior do que a dos materiais de acabamento, refletindo a redução das obras de infraestrutura e novas edificações. Muito por conta do desemprego, que faz com que as famílias posterguem decisões que envolvem compromissos financeiros de longa duração", disse o presidente da entidade, Walter Cover.
Apesar dos resultados ruins, o faturamento total das vendas dos materiais de construção cresceu 6,2% ante julho de 2017. De acordo com a Abramat, a trajetória recente desse indicador é de recuperação e as projeções indicam continuidade dessa tendência. No ano, a associação prevê uma redução do mercado entre 5% e 6%.
Com portal Piniweb
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