Negócio acontece em meio à decisão do governo de privatizar o terminal
O consórcio formado pela Leroy Merlin e a Creative Real Estate Incorporações e Negócios venceu a licitação pelo preço básico inicial de R$ 40 milhões para a exploração de uma área de 28,5 mil m² no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP), para a implantação de uma megaloja por uma prazo de 25 anos. O terreno fica localizado na esquina da avenida Washington Luiz com a rua Tamoios, área que antigamente foi ocupada pela companhia aérea Vasp.
O resultado foi oficializado na última segunda-feira, 18, pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e prevê que o pagamento de R$ 40 milhões poderá ser parcelado em até três vezes, após a assinatura do contrato, sendo R$ 20 milhões até o décimo dia útil, R$ 10 milhões em até 12 meses, e o restante em até 24 meses.
Segundo o termo de homologação da licitação, lançada em agosto deste ano, o consórcio também terá que efetuar um pagamento mensal de R$ 390 mil e 3% sobre o faturamento bruto mensal da exploração comercial da área, perfazendo o valor global de R$ 146,483 milhões para o período de vigência do contrato. Agora, falta agora apenas a assinatura do contrato para o consórcio assumir a área.
Porém, segundo reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo", o negócio corre risco de virar uma disputa administrativa ou judicial, uma vez que há dúvidas se o futuro concessionário do aeroporto, incluído no pacote de privatizações do governo, aceitará e honrará o contrato de exploração daquela área, uma vez que a licitação tira a opção de como melhor explorar comercialmente o terreno.
Em nota, a Infraero informou que o processo licitatório só será encerrado após a assinatura do contrato. "Trata-se de contrato comercial que ainda espera pela conclusão de processo licitatório e eventual exame de recursos dos concorrentes, segundo previsão da legislação". Ddestacou, ainda, que o decreto oficializando a intenção de conceder o aeroporto à iniciativa privada ainda não foi publicado.
Com portal G1
O consórcio formado pela Leroy Merlin e a Creative Real Estate Incorporações e Negócios venceu a licitação pelo preço básico inicial de R$ 40 milhões para a exploração de uma área de 28,5 mil m² no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP), para a implantação de uma megaloja por uma prazo de 25 anos. O terreno fica localizado na esquina da avenida Washington Luiz com a rua Tamoios, área que antigamente foi ocupada pela companhia aérea Vasp.
O resultado foi oficializado na última segunda-feira, 18, pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e prevê que o pagamento de R$ 40 milhões poderá ser parcelado em até três vezes, após a assinatura do contrato, sendo R$ 20 milhões até o décimo dia útil, R$ 10 milhões em até 12 meses, e o restante em até 24 meses.
Segundo o termo de homologação da licitação, lançada em agosto deste ano, o consórcio também terá que efetuar um pagamento mensal de R$ 390 mil e 3% sobre o faturamento bruto mensal da exploração comercial da área, perfazendo o valor global de R$ 146,483 milhões para o período de vigência do contrato. Agora, falta agora apenas a assinatura do contrato para o consórcio assumir a área.
Porém, segundo reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo", o negócio corre risco de virar uma disputa administrativa ou judicial, uma vez que há dúvidas se o futuro concessionário do aeroporto, incluído no pacote de privatizações do governo, aceitará e honrará o contrato de exploração daquela área, uma vez que a licitação tira a opção de como melhor explorar comercialmente o terreno.
Em nota, a Infraero informou que o processo licitatório só será encerrado após a assinatura do contrato. "Trata-se de contrato comercial que ainda espera pela conclusão de processo licitatório e eventual exame de recursos dos concorrentes, segundo previsão da legislação". Ddestacou, ainda, que o decreto oficializando a intenção de conceder o aeroporto à iniciativa privada ainda não foi publicado.
Com portal G1
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