O levantamento é baseado na coleta de dados de 210 pontos de venda
O Índice de Reajuste de Preços de Venda Azure (IRPA) no semento de material de construção registrou em março deste ano uma elevação de 1,12%, o que não acontecia desde junho de 2017, quando o IRPA chegou aos 1,16%.
Vale destacar que em apenas três meses, esse indicador já acumula uma alta de 2,79%, enquanto isso o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do Brasil, variou em 1,51% para o mesmo período.
O estudo, realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), a partir de informações coletadas pelo Sistema Azure, verificou também uma evolução no faturamento médio por empresa, o que, logicamente pode ser atribuído, mesmo que parcialmente, a alta de preços no segmento.
Após sofrer uma queda expressiva em fevereiro, quando esse indicador ficou em R$ 512.398,00, foi registrada uma recuperação em março, com média de R$ 540.160,00. A margem bruta também seguiu a tendência de alta e fechou março com 34,23% - o terceiro mês consecutivo de alta. Em fevereiro, havia atingido os 33,62%, contra 32,94% registrado em janeiro. Já o tíquete médio foi o único indicador que sofreu queda ao passar de R$ 159,33, em fevereiro, para R$ 157,41, em março.
O IRPA, bem como todos os dados apresentados nesse estudo, é baseado na coleta de informações de 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior paulista e Baixada Santista.
www.sincomavi.org.br
Com portal Sincomavi
O Índice de Reajuste de Preços de Venda Azure (IRPA) no semento de material de construção registrou em março deste ano uma elevação de 1,12%, o que não acontecia desde junho de 2017, quando o IRPA chegou aos 1,16%.
Vale destacar que em apenas três meses, esse indicador já acumula uma alta de 2,79%, enquanto isso o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do Brasil, variou em 1,51% para o mesmo período.
O estudo, realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), a partir de informações coletadas pelo Sistema Azure, verificou também uma evolução no faturamento médio por empresa, o que, logicamente pode ser atribuído, mesmo que parcialmente, a alta de preços no segmento.
Após sofrer uma queda expressiva em fevereiro, quando esse indicador ficou em R$ 512.398,00, foi registrada uma recuperação em março, com média de R$ 540.160,00. A margem bruta também seguiu a tendência de alta e fechou março com 34,23% - o terceiro mês consecutivo de alta. Em fevereiro, havia atingido os 33,62%, contra 32,94% registrado em janeiro. Já o tíquete médio foi o único indicador que sofreu queda ao passar de R$ 159,33, em fevereiro, para R$ 157,41, em março.
O IRPA, bem como todos os dados apresentados nesse estudo, é baseado na coleta de informações de 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior paulista e Baixada Santista.
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Com portal Sincomavi
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