As vendas acumuladas em doze meses atingiram 53 milhões de toneladas
As vendas de cimento cresceram 1,3% no primeiro trimestre do ano, segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC). De acordo com os dados anunciados pela entidade, foram 12,7 milhões de toneladas vendidas no período, sendo que, só em março, foram 4,1 milhões. Já as vendas acumuladas em doze meses atingiram 53 milhões de toneladas.
Para o presidente do SNIC, Paulo Camillo, o resultado foi inesperado, mas positivo. “É uma indústria que cresce em ciclos. Tivemos bons ciclos no milagre brasileiro, depois um período de estagnação entre 1980 e 1990. A época mais exuberante foi entre 2004 e 2014, quando passou de 35 milhões para 71 milhões de produção. Em 2015, 2016 e 2017 tivemos a pior crise”, destacou.
Camillo confirma que, após anos sucessivos de queda, a produção da indústria de cimento está em torno de 52,8 milhões de toneladas. “Para uma capacidade de 100, hoje tem um triste recorde de 47% de capacidade ociosa”, disse Camillo. A expectativa do setor é que, em 2019, a produção alcance o patamar de 54 milhões, resultado que representará um avanço de 3% no ano.
www.snic.org.br
Com portal Correio Braziliense
As vendas de cimento cresceram 1,3% no primeiro trimestre do ano, segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC). De acordo com os dados anunciados pela entidade, foram 12,7 milhões de toneladas vendidas no período, sendo que, só em março, foram 4,1 milhões. Já as vendas acumuladas em doze meses atingiram 53 milhões de toneladas.
Para o presidente do SNIC, Paulo Camillo, o resultado foi inesperado, mas positivo. “É uma indústria que cresce em ciclos. Tivemos bons ciclos no milagre brasileiro, depois um período de estagnação entre 1980 e 1990. A época mais exuberante foi entre 2004 e 2014, quando passou de 35 milhões para 71 milhões de produção. Em 2015, 2016 e 2017 tivemos a pior crise”, destacou.
Camillo confirma que, após anos sucessivos de queda, a produção da indústria de cimento está em torno de 52,8 milhões de toneladas. “Para uma capacidade de 100, hoje tem um triste recorde de 47% de capacidade ociosa”, disse Camillo. A expectativa do setor é que, em 2019, a produção alcance o patamar de 54 milhões, resultado que representará um avanço de 3% no ano.
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