sexta-feira, 12 de abril de 2019

VAREJO DE TINTAS, VIDROS, FERRAGENS, MADEIRA E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MOSTRA PEQUENA EVOLUÇÃO NA GERAÇÃO DE EMPREGOS

Foram mais 249 vagas com carteira em fevereiro, com 2.480 admissões

Depois de registrar uma queda substancial em dezembro do ano passado, com a perda de 621 postos de trabalho, o mercado formal do comércio varejista de tintas, vidros, ferragens, madeira e materiais de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) abriu 249 vagas com carteira assinada em fevereiro, resultado de 2.480 admissões e 2.231 desligamentos.


Os dados são do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. “É o segundo mês consecutivo de emprego gerado e o maior saldo positivo desde setembro de 2017, período no qual foram registrados 250 novos empregos”, comenta o economista Jaime Vasconcellos.

Em fevereiro, o saldo positivo geral foi puxado para cima pelo varejo de ferragens, madeira e materiais de construção (+199 vagas). Já em doze meses são mais de 1,3 mil vagas perdidas no total, sendo que somente o varejo de ferragens, madeira e materiais de construção contou com um balanço negativo de 1.270 vínculos.

Dentro do período analisado, a cidade de São Paulo responde pelo avanço de 79 vagas e Guarulhos por outras 35 vagas. O destaque negativo é Cajamar, com -15 vagas com carteira assinada. Em consonância com o avaliado pelo Sincomavi nos dados de janeiro, houve continuidade e aceleração da geração de postos de trabalho no segmento.

De acordo com Jaime Vasconcellos, é cedo para se falar em recuperação consolidada deste indicador, mas não se pode negar que o ano teve um bom começo.  “A geração de emprego de outros setores, melhoria ainda que na margem das receitas empresariais e lançamento de empreendimentos imobiliários, pode ajudar a entender estes números mais recentes”, comenta.

www.sincomavi.org.br

Com portal Sincomavi

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