Modalidade espera manter o bom ritmo apresentado no primeiro semestre
O mês de junho foi de crescimento moderado no varejo brasileiro, mas de grande avanço no e-commerce, revela o indicador de varejo SpendingPulse, divulgado mensalmente pela operadora de cartões Mastercard. As vendas totais do setor apresentaram um aumento de 0,9% em comparação ao ano passado, enquanto que a variação no comércio eletrônico foi de 23,9%.
Para os analistas, a Copa do Mundo colaborou com o consumo, principalmente em eletrônicos, mas também fez reduzir o movimento nas lojas físicas devido ao comércio fechado nos dias de jogos do Brasil. Por outro lado, o comércio eletrônico seguiu a atual média de crescimento, possivelmente com o auxílio de compras que foram adiadas devido à paralisação dos caminhoneiros, em maio.
Os setores do varejo físico que apresentaram maior crescimento no mês foram móveis e eletrodomésticos, supermercados, material para construção, e artigos de uso pessoal e doméstico. Já no comércio eletrônico, o grande destaque foi o setor de eletrônicos, enquanto outros setores como móveis, vestuário e livraria apresentaram desempenho abaixo da média.
Para o próximo trimestre a perspectiva do varejo será de crescimento modesto no volume de vendas, impactado pela alta taxa de desemprego no país, queda de confiança do consumidor e incertezas do ambiente econômico atual, segundo a análise do SpendingPulse. Já o e-commerce brasileiro espera manter o bom ritmo apresentado no primeiro semestre.
O mês de junho foi de crescimento moderado no varejo brasileiro, mas de grande avanço no e-commerce, revela o indicador de varejo SpendingPulse, divulgado mensalmente pela operadora de cartões Mastercard. As vendas totais do setor apresentaram um aumento de 0,9% em comparação ao ano passado, enquanto que a variação no comércio eletrônico foi de 23,9%.
Para os analistas, a Copa do Mundo colaborou com o consumo, principalmente em eletrônicos, mas também fez reduzir o movimento nas lojas físicas devido ao comércio fechado nos dias de jogos do Brasil. Por outro lado, o comércio eletrônico seguiu a atual média de crescimento, possivelmente com o auxílio de compras que foram adiadas devido à paralisação dos caminhoneiros, em maio.
Os setores do varejo físico que apresentaram maior crescimento no mês foram móveis e eletrodomésticos, supermercados, material para construção, e artigos de uso pessoal e doméstico. Já no comércio eletrônico, o grande destaque foi o setor de eletrônicos, enquanto outros setores como móveis, vestuário e livraria apresentaram desempenho abaixo da média.
Para o próximo trimestre a perspectiva do varejo será de crescimento modesto no volume de vendas, impactado pela alta taxa de desemprego no país, queda de confiança do consumidor e incertezas do ambiente econômico atual, segundo a análise do SpendingPulse. Já o e-commerce brasileiro espera manter o bom ritmo apresentado no primeiro semestre.
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