No acumulado do ano, de janeiro e junho, foi registrada uma queda de 0,4%
A indústria de materiais de construção apresentou uma queda de 4,7% em seu faturamento no último mês de junho, na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), uma das razões que explicam a queda foi a greve dos caminhoneiros.
A entidade corrigiu também o resultado de maio, que havia apontado crescimento de 3,5%. Na revisão, foi constatada queda de 9%, na comparação com o ano passado. De maio para junho, houve projeção de crescimento de 4,4%. Mas, o faturamento real pode ser superior à previsão, já que muitas das vendas realizadas naquele mês foram adiadas por causa da greve dos caminhoneiros e teve seus números computados apenas em junho.
No acumulado do ano, de janeiro e junho, o faturamento do setor teve queda de 0,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Mas a projeção é que, até o final deste ano, o setor cresça 1,5% na mesma comparação. “Que a greve dos caminhoneiros impactou negativamente o setor todos sabíamos, mas as dimensões das consequências só puderam ser aferidas agora”, disse Rodrigo Navarro, presidente da associação.
"Apesar do resultado negativo imediato, os desdobramentos em sua total complexidade e magnitude ainda serão observados no decorrer do ano, com nossos próximos estudos demonstrando se haverá recuperação ou não do setor como um todo. A princípio, mantemos nossa projeção inicial de crescimento em 2018”, conclui Navarro.
www.abramat.org.br
Com Agência Brasil
A indústria de materiais de construção apresentou uma queda de 4,7% em seu faturamento no último mês de junho, na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), uma das razões que explicam a queda foi a greve dos caminhoneiros.
A entidade corrigiu também o resultado de maio, que havia apontado crescimento de 3,5%. Na revisão, foi constatada queda de 9%, na comparação com o ano passado. De maio para junho, houve projeção de crescimento de 4,4%. Mas, o faturamento real pode ser superior à previsão, já que muitas das vendas realizadas naquele mês foram adiadas por causa da greve dos caminhoneiros e teve seus números computados apenas em junho.
No acumulado do ano, de janeiro e junho, o faturamento do setor teve queda de 0,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Mas a projeção é que, até o final deste ano, o setor cresça 1,5% na mesma comparação. “Que a greve dos caminhoneiros impactou negativamente o setor todos sabíamos, mas as dimensões das consequências só puderam ser aferidas agora”, disse Rodrigo Navarro, presidente da associação.
"Apesar do resultado negativo imediato, os desdobramentos em sua total complexidade e magnitude ainda serão observados no decorrer do ano, com nossos próximos estudos demonstrando se haverá recuperação ou não do setor como um todo. A princípio, mantemos nossa projeção inicial de crescimento em 2018”, conclui Navarro.
www.abramat.org.br
Com Agência Brasil
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