Última vez que setor contou com queda foi em novembro do ano passado
O Índice de Reajuste de Preço de Venda Azure - Material de Construção (IRPA-MC), apresentou uma elevação e alcançou os 0,75% em junho, resultado 0,44 ponto percentual (p.p) superior ao obtido em maio (0,31%). Esse aumento teve como principais influenciadores a greve dos caminhoneiros e a cotação do dólar.
A última vez que o setor contou com queda nos preços foi em novembro do ano passado, quando registrou -0,007%. Em 2018, o IRPA já acumula um aumento de 1,99% e, nos últimos 12 meses, o índice atingiu os 2,2%. Para confirmar essa tendência de aumento nos preços do setor, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), variou 0,58% em junho, ficando 0,03 ponto percentual acima dos 0,55% de maio.
Sobre o valor de reajuste, o faturamento médio por empresa, ponto também acompanhado, contou com uma variação positiva, passando de R$ 496.934,00, registrado em maio, para R$ 512.943,00, em junho. Essa diferença pode ser atribuída, mesmo que parcialmente, à majoração dos preços do segmento.
Já a margem bruta atingiu em junho de 2018 o patamar mais baixo já registrado pelo estudo: 32,41%. Somente como referência, no mesmo mês do ano passado, esse valor ficou em 34,83% e, em 2016, em 35,25%. Por outro lado, o tíquete médio obteve um resultado considerado favorável, pois saltou de R$ 146,90, em maio, para R$ 154,87, em junho.
Base
Índice de Reajuste de Preço de Venda Azure - Material de Construção (IRPA-MC), bem como todos os dados apresentados, é baseado na coleta de informações de 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior paulista e Baixada Santista.
Com portal Sincomavi
O Índice de Reajuste de Preço de Venda Azure - Material de Construção (IRPA-MC), apresentou uma elevação e alcançou os 0,75% em junho, resultado 0,44 ponto percentual (p.p) superior ao obtido em maio (0,31%). Esse aumento teve como principais influenciadores a greve dos caminhoneiros e a cotação do dólar.
A última vez que o setor contou com queda nos preços foi em novembro do ano passado, quando registrou -0,007%. Em 2018, o IRPA já acumula um aumento de 1,99% e, nos últimos 12 meses, o índice atingiu os 2,2%. Para confirmar essa tendência de aumento nos preços do setor, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), variou 0,58% em junho, ficando 0,03 ponto percentual acima dos 0,55% de maio.
Sobre o valor de reajuste, o faturamento médio por empresa, ponto também acompanhado, contou com uma variação positiva, passando de R$ 496.934,00, registrado em maio, para R$ 512.943,00, em junho. Essa diferença pode ser atribuída, mesmo que parcialmente, à majoração dos preços do segmento.
Já a margem bruta atingiu em junho de 2018 o patamar mais baixo já registrado pelo estudo: 32,41%. Somente como referência, no mesmo mês do ano passado, esse valor ficou em 34,83% e, em 2016, em 35,25%. Por outro lado, o tíquete médio obteve um resultado considerado favorável, pois saltou de R$ 146,90, em maio, para R$ 154,87, em junho.
Base
Índice de Reajuste de Preço de Venda Azure - Material de Construção (IRPA-MC), bem como todos os dados apresentados, é baseado na coleta de informações de 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior paulista e Baixada Santista.
Com portal Sincomavi
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