A avaliação do faturamento é majoritariamente regular no mês de julho
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulga nessa quinta-feira, 02, uma nova edição de seu estudo do Termômetro. A pesquisa mensal, feita entre os associados para determinar o grau de otimismo e pretensões de investimento futuras, aponta para uma queda nas pretensões de investimento no setor para os próximos 12 meses, com o indicador chegando ao patamar mais baixo desde março de 2017.
A avaliação do faturamento é majoritariamente "regular" em julho, enquanto que para agosto a expectativa tem pequena variação, com menos pessimismo, uma vez que nenhuma associada projeta o oitavo mês do ano como "muito ruim", e aumento no otimismo, já que surgem associadas com expectativa de desempenho "muito bom" para o período.
Nas vendas ao mercado interno, que representa a maior parte do faturamento das empresas do setor, a avaliação sobre julho está ligeiramente positiva: 35% das empresas consideraram o mês "bom" para as vendas no mercado interno, enquanto associadas que o consideraram "ruim" ou "muito ruim", somadas, representam 17%. Os demais 48% dão conta de junho como um mês de desempenho "regular".
Para o mês de agosto, a expectativa da entidade sofre pequenas alterações, com teor positivo. 4% das empresas projetam um mês "muito bom", 31% "bom", 52% "regular" e 13% "ruim". Nenhuma associada projeta um desempenho "muito ruim" no oitavo mês do ano.
www.abramat.org.br
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulga nessa quinta-feira, 02, uma nova edição de seu estudo do Termômetro. A pesquisa mensal, feita entre os associados para determinar o grau de otimismo e pretensões de investimento futuras, aponta para uma queda nas pretensões de investimento no setor para os próximos 12 meses, com o indicador chegando ao patamar mais baixo desde março de 2017.
A avaliação do faturamento é majoritariamente "regular" em julho, enquanto que para agosto a expectativa tem pequena variação, com menos pessimismo, uma vez que nenhuma associada projeta o oitavo mês do ano como "muito ruim", e aumento no otimismo, já que surgem associadas com expectativa de desempenho "muito bom" para o período.
Nas vendas ao mercado interno, que representa a maior parte do faturamento das empresas do setor, a avaliação sobre julho está ligeiramente positiva: 35% das empresas consideraram o mês "bom" para as vendas no mercado interno, enquanto associadas que o consideraram "ruim" ou "muito ruim", somadas, representam 17%. Os demais 48% dão conta de junho como um mês de desempenho "regular".
Para o mês de agosto, a expectativa da entidade sofre pequenas alterações, com teor positivo. 4% das empresas projetam um mês "muito bom", 31% "bom", 52% "regular" e 13% "ruim". Nenhuma associada projeta um desempenho "muito ruim" no oitavo mês do ano.
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