Segundo Arnaldo F. Cardoso, desafio requer sintonia com o consumidor
Arnaldo Francisco Cardoso, professor e pesquisador de comércio e negócios internacionais da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo (SP), divulgou, em formato de artigo, informações importantes que constam de sua pesquisa sobre a cadeia produtiva da cerâmica no Brasil.
Segundo o seu levantamento, o segmento de pisos e revestimentos cerâmicos no país enfrenta o desafio constante de inovar, o que requer uma sintonia com o consumidor para identificar mudanças no gosto e nas necessidades.
Atentos às inovações e tendências apresentadas em feiras nacionais e internacionais do setor, as indústrias brasileiras do setor, com suas instituições de apoio em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), têm enfrentado com bons resultados a tarefa de estar entre os melhores.
Entre as muitas inovações do setor cerâmico , os porcelanatos de grandes formatos vêm realizando, no Brasil e no mundo, seu ciclo de produto inovador, ganhando o interesse e gosto dos consumidores e dos profissionais envolvidos na concepção e implementação de projetos arquitetônicos sintonizados com nosso tempo.
Com peças cada vez maiores e variados padrões estéticos, os porcelanatos de grandes formatos têm ampliado seus usos e provocado o transbordamento de inovação, alcançando setores correlatos como o de movelaria e das outras indústrias de apoio, como as de argamassas e rejuntes. Também o setor de serviços de instalação é pressionado para inovar e melhorar.
Além disso, Cardoso destaca que os conteúdos nos sites das principais indústrias de cerâmica, sobre características do produto e instruções para a correta instalação, é "mais um indicador do caminho exitoso que o setor brasileiro trilha, inovando e atendendo às demandas cada vez mais exigentes de um mercado que amadurece e desperta permanentemente a cobiça de players internacionais".
Arnaldo Francisco Cardoso, professor e pesquisador de comércio e negócios internacionais da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo (SP), divulgou, em formato de artigo, informações importantes que constam de sua pesquisa sobre a cadeia produtiva da cerâmica no Brasil.
Segundo o seu levantamento, o segmento de pisos e revestimentos cerâmicos no país enfrenta o desafio constante de inovar, o que requer uma sintonia com o consumidor para identificar mudanças no gosto e nas necessidades.
Atentos às inovações e tendências apresentadas em feiras nacionais e internacionais do setor, as indústrias brasileiras do setor, com suas instituições de apoio em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), têm enfrentado com bons resultados a tarefa de estar entre os melhores.
Entre as muitas inovações do setor cerâmico , os porcelanatos de grandes formatos vêm realizando, no Brasil e no mundo, seu ciclo de produto inovador, ganhando o interesse e gosto dos consumidores e dos profissionais envolvidos na concepção e implementação de projetos arquitetônicos sintonizados com nosso tempo.
Com peças cada vez maiores e variados padrões estéticos, os porcelanatos de grandes formatos têm ampliado seus usos e provocado o transbordamento de inovação, alcançando setores correlatos como o de movelaria e das outras indústrias de apoio, como as de argamassas e rejuntes. Também o setor de serviços de instalação é pressionado para inovar e melhorar.
Além disso, Cardoso destaca que os conteúdos nos sites das principais indústrias de cerâmica, sobre características do produto e instruções para a correta instalação, é "mais um indicador do caminho exitoso que o setor brasileiro trilha, inovando e atendendo às demandas cada vez mais exigentes de um mercado que amadurece e desperta permanentemente a cobiça de players internacionais".
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