A estimativa ocorre mesmo com um cenário econômico incerto no país
O Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), informou que as lojas de material de construção devem registrar um aumento de 2,21% em suas vendas no mês de novembro, em relação ao mesmo período do ano passado, mesmo com um cenário econômico incerto no país.
“Esperamos fechar o ano com um resultado favorável, mas podemos notar alguns fatores responsáveis por frear o aquecimento do mercado de construção, como o crescimento lento da renda e certa desconfiança quanto à estabilidade de emprego”, avalia o professor Nuno Fouto, diretor executivo do Ibevar.
Segundo associações do segmento, este ano o varejo de material de construção apresentou uma alta de 7%, até o momento, e estima fechar o ano com 9%, no total. Um dos pontos que contribuem para esse resultado é o déficit do mercado imobiliário, que não se recuperou completamente após a última crise.
Para o professor Nuno, existem ofertas, mas também uma relativa dificuldade de vendas. “Isso possibilita o desenvolvimento do segmento, pois como as pessoas optam por não trocar o imóvel em decorrência dessa crise, elas precisam fazer a manutenção e muitas ainda fazem adaptações e reformas no geral para deixar o ambiente de sua preferência”, completa.
www.ibevar.org.br
O Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), informou que as lojas de material de construção devem registrar um aumento de 2,21% em suas vendas no mês de novembro, em relação ao mesmo período do ano passado, mesmo com um cenário econômico incerto no país.
“Esperamos fechar o ano com um resultado favorável, mas podemos notar alguns fatores responsáveis por frear o aquecimento do mercado de construção, como o crescimento lento da renda e certa desconfiança quanto à estabilidade de emprego”, avalia o professor Nuno Fouto, diretor executivo do Ibevar.
Segundo associações do segmento, este ano o varejo de material de construção apresentou uma alta de 7%, até o momento, e estima fechar o ano com 9%, no total. Um dos pontos que contribuem para esse resultado é o déficit do mercado imobiliário, que não se recuperou completamente após a última crise.
Para o professor Nuno, existem ofertas, mas também uma relativa dificuldade de vendas. “Isso possibilita o desenvolvimento do segmento, pois como as pessoas optam por não trocar o imóvel em decorrência dessa crise, elas precisam fazer a manutenção e muitas ainda fazem adaptações e reformas no geral para deixar o ambiente de sua preferência”, completa.
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