Agosto teve 994 novos postos, com 3.421 admissões e 2.427 desligamentos
O comércio varejista de materiais de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) voltou a avançar na geração de emprego. Em agosto, foram 994 novos postos de trabalho, após 3.421 admissões e 2.427 desligamentos, sobrepondo o saldo de julho. Esse é o melhor resultado mensal desde fevereiro passado, quando foram geradas 1.351 vagas.
Segundo informou o Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi) em seu portal, o mesmo cenário pode ser visto especificamente na cidade de São Paulo (SP), após um avanço de 547 vínculos no setor, também caracterizando o melhor saldo líquido de postos de trabalho desde fevereiro de 2021.
As informações, divulgadas por meio de levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que oito das nove atividades pesquisadas apresentaram mais admissões do que desligamentos em agosto. Apenas o varejo de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas ficou no negativo, com menos 12 vagas .
Por outro lado, os melhores resultados absolutos estiveram a cargo dos estabelecimentos de materiais de construção em geral (+558 postos) e do comércio varejista de materiais elétricos (+158). As lojas de ferragens e ferramentas tiveram uma alta de 98 vagas). Vale destacar que na RMSP o varejo de materiais de construção e demais segmentos possui mais de 89,2 mil vínculos com carteira assinada.
Por fim, considerando o desempenho acumulado de 2021, de janeiro a agosto, houve uma evolução de 6.712 vagas. Já nos últimos doze meses, de setembro de 2020 a agosto de 2021, o saldo positivo chega a quase 9,8 mil empregos. Nos dois cenários, o crescimento continua concentrado no varejo de ferragens e ferramentas e nas lojas de materiais de construção em geral, mas também tem boa influência do segmento de materiais elétricos.
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