Para o presidente Christian Arntsen, maior desafio da marca foi a Covid-19
A Starrett Brasil encerra o ano de 2021 de forma muito positivo e com um projeto de consolidação “recorde dos recordes”, conforme definiu seu presidente, Christian Arntsen. Ele anuncia novos investimentos para ampliar as linhas de produção que estarão chegando ao país, como as de serra de fita Meatkutter e Carbide, além das bimetálicas, com uma nova série de solda a laser. Com isso, a expectativa é a de gerar novos postos de trabalho.
“Fechamos o ano de 2021 com chave de ouro e estamos entrando em 2022 com o pé direito, a todo o vapor. Com a solidificação das fábricas de Jedburgh, na Escócia, e Mount Airy, na Carolina do Norte (EUA), agora instaladas no parque fabril de Itu (SP), podemos dizer, com orgulho, que a Starrett do Brasil é, hoje, considerada a maior fábrica de serras do mundo”, afirma Arntsen.
O presidente avalia, ainda, que o principal desafio de 2021 foi a pandemia da Covid-19, quando os colaboradores foram orientados a seguir todos os protocolos determinados pela equipe de segurança e medicina do trabalho. “No entanto, a Covid não acabou. Para o ano de 2022, continuaremos com as medidas de segurança e prevenção com o incentivo à adesão da terceira dose da vacina”, conclui.
Durante esse último ano, apesar de todos os desafios apresentados, a indústria realizou um aporte de cerca de R$ 45 milhões para a ampliação da fábrica de Itu (SP). Com esse montante, unificou a linha de produção e fabricação mundial de serras copo, serras de fita bimetálicas e serras de fita de carbono no Brasil, e já ampliou seu quadro de funcionários em 31%, com mais 160 empregos diretos e indiretos.
Além disso, a Starrett Brasil, seguindo o seu DNA de inovação, seguirá investindo em Pesquisa e Desenvolvimento para prosseguir na criação de tecnologia de última geração. Para isso, a empresa tem alicerçado esse olhar no ambiente da digitalização da indústria, como uma transformação tecnológica em 360 graus.
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