A elevação de 0,10% é inferior ao valor registrado no mês anterior (0,33%)
O Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Varga (FGV-IBRE), apresentou neste mês uma elevação de 0,10%, valor inferior ao registrado no mês anterior (0,33%). Em 2022, o indicador acumula um crescimento de 8,91% e, nos últimos doze meses, de 10,89%.
O INCC-M é composto pelos custos da construção com mão de obra e com materiais, equipamentos e serviços. Enquanto o primeiro teve uma elevação no período de 0,26%, o segundo sofreu um recuo de -0,06% em razão, principalmente, da queda da taxa correspondente a materiais e equipamentos, que foi de -0,14%.
As categorias com as maiores variações negativas foram material metálico (-2,31%), produtos químicos (-0,85%) e instalação elétrica (-0,43%). Em contrapartida, ocorreram aumento de custos nos casos de material para pintura (+1,83%), material à base de minerais não metálicos (+0,60%), esquadrias e ferragens (+0,29%) e revestimentos, louças e pisos (+0,4%).
Segundo os dados coletados pelo FGV-IBRE, as maiores influências positivas ficaram por conta de massa de concreto, com variação de +2,76%, metais para instalações hidráulicas, +1,18%, e esquadrias de alumínio, +0,74%.
As linhas de produtos que se destacaram pela queda nos preços foram: vergalhões e arames de aço ao carbono (-3,20%), tubos e conexões em PVC (-1,25%), impermeabilizante (-0,85%), argamassa (-0,77%) e tubos e conexões de ferro e aço (-0,56%).
Com portal Sincomavi
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