Ação estabelece os termos e condições para a reestruturação das dívidas
A Eternit comunicou ao mercado na noite de ontem, 02, que apresentou o seu plano de recuperação judicial, no âmbito do processo da companhia e de sociedades sob seu controle, que integram o polo ativo do processo, que tramita perante a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo/SP.
O plano estabelece os termos e condições para a reestruturação das dívidas concursais do grupo. No fim de março, a empresa produtora de material para construção e suas controladas, com dívidas de cerca de R$ 229 milhões, entraram com pedido recuperação judicial em São Paulo.
O grupo, com 1,7 mil funcionários, oito fábricas próprias, uma mineradora (amianto crisotila) e cinco filiais de venda, além de 15 mil revendedores em todo o Brasil, disse que a recuperação judicial é “medida imprescindível para a preservação da empresa, da fonte de empregos e renda”.
O Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu, no fim de novembro de 2017, a extração, industrialização e comercialização do amianto variedade crisotila, produto largamente utilizado no país na fabricação de telhas e caixas d’água, considerado nocivo à saúde humana.
Com isso, a Eternit suspendeu temporariamente as atividades da Mineradora Associados (Sama), que produz fibras de amianto crisotila, e da fabricante de fibrocimentos em Goiás, retomadas posteriormente até que o acórdão da decisão do SFT seja publicada.
www.eternit.com.br
Com portal Investing.com
A Eternit comunicou ao mercado na noite de ontem, 02, que apresentou o seu plano de recuperação judicial, no âmbito do processo da companhia e de sociedades sob seu controle, que integram o polo ativo do processo, que tramita perante a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo/SP.
O plano estabelece os termos e condições para a reestruturação das dívidas concursais do grupo. No fim de março, a empresa produtora de material para construção e suas controladas, com dívidas de cerca de R$ 229 milhões, entraram com pedido recuperação judicial em São Paulo.
O grupo, com 1,7 mil funcionários, oito fábricas próprias, uma mineradora (amianto crisotila) e cinco filiais de venda, além de 15 mil revendedores em todo o Brasil, disse que a recuperação judicial é “medida imprescindível para a preservação da empresa, da fonte de empregos e renda”.
O Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu, no fim de novembro de 2017, a extração, industrialização e comercialização do amianto variedade crisotila, produto largamente utilizado no país na fabricação de telhas e caixas d’água, considerado nocivo à saúde humana.
Com isso, a Eternit suspendeu temporariamente as atividades da Mineradora Associados (Sama), que produz fibras de amianto crisotila, e da fabricante de fibrocimentos em Goiás, retomadas posteriormente até que o acórdão da decisão do SFT seja publicada.
www.eternit.com.br
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