Centro-Oeste foi a região com melhor desempenho no mês, alta de 11%
Depois de ter sofrido com a greve de caminhoneiros no final do mês passado, que atrasou entregas e atrapalhou o deslocamento do consumidor até as lojas, o varejo de material de construção esboçou reação e apresentou um aumento de 3% nas vendas no mês de junho, na comparação com maio.
Se a comparação for com o mesmo período do ano passado, o setor apresenta desempenho estável. Já no acumulado do ano, mostra 3% de crescimento sobre 2017. Nos últimos 12 meses, o desempenho é 6% positivo. Os dados são da pesquisa tracking mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), que entrevistou 530 lojistas entre os dias 26 e 29 de junho.
Segundo o presidente da entidade, Cláudio Conz, para quem está pensando em reformar ou construir, a hora é agora. “Geralmente os meses de junho e julho são de crescimento nas vendas. Com o fim do período de chuvas, as pessoas voltam a retomar as obras. Porém, estamos sofrendo um impacto de forma clara por conta do aumento do dólar", disse.
Os produtos que levam cobre e outros materiais cotados em dólar sofreram aumentos já repassados ao consumidor de 6%. A alta do frete deve trazer outros 6% de aumento até o final de julho, e a área de tintas está sofrendo por conta do aumento do preço do petróleo nas resinas.
Segundo a pesquisa, o Centro-Oeste foi a região com melhor desempenho no mês (alta de 11%), seguido de Nordeste e Sul (cada um com 6%). Nas regiões Norte e Sudeste não houve variação. Entre as categorias avaliadas, tintas e revestimentos cerâmicos apresentaram crescimento de 3% no mês, enquanto telhas de fibrocimento retraíram 4%.
www.anamaco.com.br
Depois de ter sofrido com a greve de caminhoneiros no final do mês passado, que atrasou entregas e atrapalhou o deslocamento do consumidor até as lojas, o varejo de material de construção esboçou reação e apresentou um aumento de 3% nas vendas no mês de junho, na comparação com maio.
Se a comparação for com o mesmo período do ano passado, o setor apresenta desempenho estável. Já no acumulado do ano, mostra 3% de crescimento sobre 2017. Nos últimos 12 meses, o desempenho é 6% positivo. Os dados são da pesquisa tracking mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), que entrevistou 530 lojistas entre os dias 26 e 29 de junho.
Segundo o presidente da entidade, Cláudio Conz, para quem está pensando em reformar ou construir, a hora é agora. “Geralmente os meses de junho e julho são de crescimento nas vendas. Com o fim do período de chuvas, as pessoas voltam a retomar as obras. Porém, estamos sofrendo um impacto de forma clara por conta do aumento do dólar", disse.
Os produtos que levam cobre e outros materiais cotados em dólar sofreram aumentos já repassados ao consumidor de 6%. A alta do frete deve trazer outros 6% de aumento até o final de julho, e a área de tintas está sofrendo por conta do aumento do preço do petróleo nas resinas.
Segundo a pesquisa, o Centro-Oeste foi a região com melhor desempenho no mês (alta de 11%), seguido de Nordeste e Sul (cada um com 6%). Nas regiões Norte e Sudeste não houve variação. Entre as categorias avaliadas, tintas e revestimentos cerâmicos apresentaram crescimento de 3% no mês, enquanto telhas de fibrocimento retraíram 4%.
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