Fábricas produziram 0,8% menos em agosto se comparado ao mês de julho
A produção da indústria de móveis no Brasil, variou -0,8% em agosto, frente a julho, a segunda taxa negativa seguida, acumulando no período uma redução de -3,1%. A queda ocorreu após o setor recuar 18,3% em maio e crescer 27,6% em junho. É o que aponta os resultados mais recentes da pesquisa de Produção Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No confronto com agosto de 2017, a fabricação de mobiliário reduziu em -2,7%, segundo resultado negativo consecutivo e o mais intenso após o mês de maio (-11,9%). O segmento acumula alta de 3,3% entre janeiro e agosto no comparativo com o mesmo período do ano passado, a menor taxa de 2018 até agora.
Na passagem de julho para agosto, a produção da indústria de móveis acompanhou as taxas negativas da indústria global (-0,3%) e a de transformação (-0,1%). A desaceleração na queda (de -2,3% em junho para -0,8% em agosto) aponta que o setor moveleiro se recupera, embora mais lentamente que a média, do abrupto recuou ocasionado em maio pela greve dos caminhoneiros: fator que elevou os custos de produção e reonerou setores industriais em todo o país.
Já no comparativo entre agosto de 2018 e o mesmo mês do ano passado, a produção do setor moveleiro recuou -2,7%, segunda taxa negativa consecutiva do semestre. A série aponta que este é o segundo menor resultado do ano, estando acima apenas de maio (-11,9%). Ao contrário da indústria de mobiliário, as médias globais da indústria geral e da indústria de transformação (ambas em 2%) se sustentam positivas na comparação mensal.
Motivadores
As quedas nos indicadores são influenciadas por um composto de eventos: a paralisação dos caminhoneiros (que elevou custos na produção da indústria de móveis), o aumento no preço do combustível, o turbulento cenário eleitoral e a acentuada desvalorização cambial.
Assim, a produção do setor moveleiro acumula entre janeiro e agosto de 2018 alta de 3,3%. Apesar de positiva, a taxa é a menor do ano e indica redução na diferença de avanço em comparação a 2017.
Com portal Emóbile
A produção da indústria de móveis no Brasil, variou -0,8% em agosto, frente a julho, a segunda taxa negativa seguida, acumulando no período uma redução de -3,1%. A queda ocorreu após o setor recuar 18,3% em maio e crescer 27,6% em junho. É o que aponta os resultados mais recentes da pesquisa de Produção Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No confronto com agosto de 2017, a fabricação de mobiliário reduziu em -2,7%, segundo resultado negativo consecutivo e o mais intenso após o mês de maio (-11,9%). O segmento acumula alta de 3,3% entre janeiro e agosto no comparativo com o mesmo período do ano passado, a menor taxa de 2018 até agora.
Na passagem de julho para agosto, a produção da indústria de móveis acompanhou as taxas negativas da indústria global (-0,3%) e a de transformação (-0,1%). A desaceleração na queda (de -2,3% em junho para -0,8% em agosto) aponta que o setor moveleiro se recupera, embora mais lentamente que a média, do abrupto recuou ocasionado em maio pela greve dos caminhoneiros: fator que elevou os custos de produção e reonerou setores industriais em todo o país.
Já no comparativo entre agosto de 2018 e o mesmo mês do ano passado, a produção do setor moveleiro recuou -2,7%, segunda taxa negativa consecutiva do semestre. A série aponta que este é o segundo menor resultado do ano, estando acima apenas de maio (-11,9%). Ao contrário da indústria de mobiliário, as médias globais da indústria geral e da indústria de transformação (ambas em 2%) se sustentam positivas na comparação mensal.
Motivadores
As quedas nos indicadores são influenciadas por um composto de eventos: a paralisação dos caminhoneiros (que elevou custos na produção da indústria de móveis), o aumento no preço do combustível, o turbulento cenário eleitoral e a acentuada desvalorização cambial.
Assim, a produção do setor moveleiro acumula entre janeiro e agosto de 2018 alta de 3,3%. Apesar de positiva, a taxa é a menor do ano e indica redução na diferença de avanço em comparação a 2017.
Com portal Emóbile
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