No ano, um em cada seis consumidores compraram online pela primeira vez
O e-commerce faturou R$ 9,9 bilhões no período do Natal deste ano, marcando um crescimento nominal de 13,5% na comparação com os R$ 8,7 bilhões registrados no mesmo período do ano passado, segundo informações da Ebit|Nielsen, que elabora dados sobre o comércio eletrônico brasileiro. Já o número de pedidos cresceu 5,2%, de 19,06 milhões para 20,1 milhões; e o tíquete médio subiu 8%, indo de R$ 457 para R$ 493.
Para este levantamento, foram consideradas as vendas realizadas pelo comércio eletrônico entre os dias 15 de novembro e 24 de dezembro, incluindo o período da Black Friday, que neste ano correspondeu a 26% do faturamento do setor no período (R$ 2,6 bilhões).
Os números confirmaram a expectativa da Ebit|Nielsen, divulgada na semana passada. A previsão de faturamento e crescimento de vendas se concretizou, já a estimativa para o número de pedidos era de 20,2 milhões (+6%), diferença de 0,8 p.p; e o tíquete médio de R$490 (+7%), diferença de apenas três reais ao que foi mensurado.
As categorias mais procuradas no e-commerce durante o Natal de 2018 foram eletrodomésticos (14,4%), perfumaria e cosméticos (10,4%), moda e acessórios (10,1%), casa e decoração (9,8%) e telefonia e celulares (7,6%). No share de faturamento, as três categorias que se destacaram foram eletrodomésticos (24,4%), telefonia e celulares (19,4%) e casa e decoração (9,1%).
Para Ana Szasz, diretora comercial para Ebit|Nielsen, o desempenho do comércio eletrônico no segundo semestre, fechando com “chave de ouro” no período de Natal, deverá fazer com que o e-commerce encerre 2018 acima dos 12% inicialmente previstos pela consultoria no Webshoppers 38.
“Foi um ano de crescimento muito positivo, impulsionado pela chegada de novos e-consumidores. Devemos concluí-lo com quase 10 milhões de novos usuários, ou seja, um em cada seis usuários comprou online pela primeira vez em 2018. A expansão do mercado de smartphones trouxe essa nova gama para o e-commerce. A meta do setor agora é fidelizar esse público”, disse.
www.nielsen.com/br
O e-commerce faturou R$ 9,9 bilhões no período do Natal deste ano, marcando um crescimento nominal de 13,5% na comparação com os R$ 8,7 bilhões registrados no mesmo período do ano passado, segundo informações da Ebit|Nielsen, que elabora dados sobre o comércio eletrônico brasileiro. Já o número de pedidos cresceu 5,2%, de 19,06 milhões para 20,1 milhões; e o tíquete médio subiu 8%, indo de R$ 457 para R$ 493.
Para este levantamento, foram consideradas as vendas realizadas pelo comércio eletrônico entre os dias 15 de novembro e 24 de dezembro, incluindo o período da Black Friday, que neste ano correspondeu a 26% do faturamento do setor no período (R$ 2,6 bilhões).
Os números confirmaram a expectativa da Ebit|Nielsen, divulgada na semana passada. A previsão de faturamento e crescimento de vendas se concretizou, já a estimativa para o número de pedidos era de 20,2 milhões (+6%), diferença de 0,8 p.p; e o tíquete médio de R$490 (+7%), diferença de apenas três reais ao que foi mensurado.
As categorias mais procuradas no e-commerce durante o Natal de 2018 foram eletrodomésticos (14,4%), perfumaria e cosméticos (10,4%), moda e acessórios (10,1%), casa e decoração (9,8%) e telefonia e celulares (7,6%). No share de faturamento, as três categorias que se destacaram foram eletrodomésticos (24,4%), telefonia e celulares (19,4%) e casa e decoração (9,1%).
Para Ana Szasz, diretora comercial para Ebit|Nielsen, o desempenho do comércio eletrônico no segundo semestre, fechando com “chave de ouro” no período de Natal, deverá fazer com que o e-commerce encerre 2018 acima dos 12% inicialmente previstos pela consultoria no Webshoppers 38.
“Foi um ano de crescimento muito positivo, impulsionado pela chegada de novos e-consumidores. Devemos concluí-lo com quase 10 milhões de novos usuários, ou seja, um em cada seis usuários comprou online pela primeira vez em 2018. A expansão do mercado de smartphones trouxe essa nova gama para o e-commerce. A meta do setor agora é fidelizar esse público”, disse.
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