No décimo mês do ano ocorreram 2.312 admissões e 2.309 desligamentos
Estudo realizado pelo Departamento de Pesquisa e Economia do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) mostra que apenas três postos foram criados em outubro no mercado de trabalho formal do comércio varejista de tintas, vidros, ferragens, madeira e materiais de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP),
Em outubro, ocorreram 2.312 admissões e 2.309 desligamentos, o que representou o segundo resultado positivo consecutivo. Isso porque em setembro o setor havia também contado com número favorável: criação de 51 vagas.
Em outubro, o pequeno saldo positivo geral foi puxado para baixo pelo varejo de tintas e materiais para pintura (-32 vagas). “Observando o acumulado dos dez primeiros meses do ano há perda de mil empregos”, ressalta o economista Jaime Vasconcellos. “Já em doze meses são quase -2,1 mil vagas no total, sendo que somente o varejo de ferragens, madeira e materiais de construção possuiu um saldo negativo de 1.864 vínculos”.
Neste saldo líquido negativo de novembro de 2017 a outubro de 2018, a cidade de São Paulo responde pela perda de 1.530 vagas. Para Jaime, o mercado de trabalho celetista do comércio varejista de tintas, vidros, ferragens e materiais de construção ficou no chamado zero a zero.
“Isto significa que houve praticamente a mesma quantidade de admissões e desligamentos em outubro”. Este movimento inercial do setor pode ser justificado pelo período eleitoral. As incertezas intrínsecas das eleições trouxeram dúvidas e, consequentemente, desconfiança dos empresários, os quais atuam em nos setores que passam por período ainda muito difícil de receitas e de geração de emprego.
www.sincomavi.org.br
Estudo realizado pelo Departamento de Pesquisa e Economia do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) mostra que apenas três postos foram criados em outubro no mercado de trabalho formal do comércio varejista de tintas, vidros, ferragens, madeira e materiais de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP),
Em outubro, ocorreram 2.312 admissões e 2.309 desligamentos, o que representou o segundo resultado positivo consecutivo. Isso porque em setembro o setor havia também contado com número favorável: criação de 51 vagas.
Em outubro, o pequeno saldo positivo geral foi puxado para baixo pelo varejo de tintas e materiais para pintura (-32 vagas). “Observando o acumulado dos dez primeiros meses do ano há perda de mil empregos”, ressalta o economista Jaime Vasconcellos. “Já em doze meses são quase -2,1 mil vagas no total, sendo que somente o varejo de ferragens, madeira e materiais de construção possuiu um saldo negativo de 1.864 vínculos”.
Neste saldo líquido negativo de novembro de 2017 a outubro de 2018, a cidade de São Paulo responde pela perda de 1.530 vagas. Para Jaime, o mercado de trabalho celetista do comércio varejista de tintas, vidros, ferragens e materiais de construção ficou no chamado zero a zero.
“Isto significa que houve praticamente a mesma quantidade de admissões e desligamentos em outubro”. Este movimento inercial do setor pode ser justificado pelo período eleitoral. As incertezas intrínsecas das eleições trouxeram dúvidas e, consequentemente, desconfiança dos empresários, os quais atuam em nos setores que passam por período ainda muito difícil de receitas e de geração de emprego.
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