Na comparação com novembro de 2017, o desempenho foi 2% superior
O varejo de material de construção cresceu 5% no mês de novembro, na comparação com outubro, segundo dados da pesquisa tracking mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Com relação ao mesmo período do ano passado, o desempenho foi 2% superior. Já no acumulado do ano, o setor apresenta alta de 6,5% sobre o mesmo período de 2017 e, nos últimos 12 meses, crescimento de 7,5%.
A pesquisa entrevistou 530 lojistas entre os dias 26 e 28 de novembro. Segundo o levantamento, quase todas as regiões do País apresentaram crescimento, com destaque para o Sul (9%), Nordeste (8%), Norte (5%) e Sudeste (4%). O Centro-Oeste, que foi a região que mais cresceu no mês passado (18% sobre setembro), agora apresentou queda de 10% em novembro.
Segundo o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, o desempenho no mês indica a confiança do setor nas ações anunciadas até agora pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro. “O otimismo do setor com relação ao governo nos próximos 12 meses atingiu 84%, maior patamar desde janeiro de 2013. Fora isso, os lojistas acreditam que o novo governo dará prioridade à Saúde, Segurança Pública e Educação, áreas que influenciam diretamente o nosso setor, com a construção de escolas, hospitais e novos presidios”, declara.
O levantamento da Anamaco também apontou que quase metade dos lojistas pretende realizar investimentos nos próximos 12 meses (45%), incluindo treinamento de funcionários. Além disso, cerca de 16% dos entrevistados também querem contratar novos funcionários já em dezembro.
Entre as categorias avaliadas, revestimentos cerâmicos apresentaram o maior aumento no mês (12%). Tintas tiveram desempenho 7% superior a outubro, e as telhas de fibrocimento apresentaram índice 3% superior no período. Para Cláudio Conz, a previsão de vendas em dezembro deve ser inferior a novembro.
“Tradicionalmente, por conta das festas de fim de ano, as pessoas param de reformar e construir até a primeira quinzena do mês. Por isso, é esperado que tenhamos um desempenho inferior a novembro, com o consumidor retomando as obras só após as férias escolares. Ainda assim, devemos fechar o ano com crescimento de 6,5% sobre 2017, quando tivemos faturamento de R$ 114,5 bilhões”, finaliza
www.anamaco.com.br
O varejo de material de construção cresceu 5% no mês de novembro, na comparação com outubro, segundo dados da pesquisa tracking mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Com relação ao mesmo período do ano passado, o desempenho foi 2% superior. Já no acumulado do ano, o setor apresenta alta de 6,5% sobre o mesmo período de 2017 e, nos últimos 12 meses, crescimento de 7,5%.
A pesquisa entrevistou 530 lojistas entre os dias 26 e 28 de novembro. Segundo o levantamento, quase todas as regiões do País apresentaram crescimento, com destaque para o Sul (9%), Nordeste (8%), Norte (5%) e Sudeste (4%). O Centro-Oeste, que foi a região que mais cresceu no mês passado (18% sobre setembro), agora apresentou queda de 10% em novembro.
Segundo o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, o desempenho no mês indica a confiança do setor nas ações anunciadas até agora pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro. “O otimismo do setor com relação ao governo nos próximos 12 meses atingiu 84%, maior patamar desde janeiro de 2013. Fora isso, os lojistas acreditam que o novo governo dará prioridade à Saúde, Segurança Pública e Educação, áreas que influenciam diretamente o nosso setor, com a construção de escolas, hospitais e novos presidios”, declara.
O levantamento da Anamaco também apontou que quase metade dos lojistas pretende realizar investimentos nos próximos 12 meses (45%), incluindo treinamento de funcionários. Além disso, cerca de 16% dos entrevistados também querem contratar novos funcionários já em dezembro.
Entre as categorias avaliadas, revestimentos cerâmicos apresentaram o maior aumento no mês (12%). Tintas tiveram desempenho 7% superior a outubro, e as telhas de fibrocimento apresentaram índice 3% superior no período. Para Cláudio Conz, a previsão de vendas em dezembro deve ser inferior a novembro.
“Tradicionalmente, por conta das festas de fim de ano, as pessoas param de reformar e construir até a primeira quinzena do mês. Por isso, é esperado que tenhamos um desempenho inferior a novembro, com o consumidor retomando as obras só após as férias escolares. Ainda assim, devemos fechar o ano com crescimento de 6,5% sobre 2017, quando tivemos faturamento de R$ 114,5 bilhões”, finaliza
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