Impacto real deverá ser notado em sua plenitude somente a partir de junho
Os desdobramentos da greve dos caminhoneiros, que teve início em 21 de maio e se estendeu até o começo de junho, influenciaram negativamente no Índice Azure de Reajuste de Preço de Venda - Material de Construção (IRPA) do mês passado. No entanto, o impacto real deverá ser observado em sua plenitude somente a partir das medições realizadas em junho.
Em maio, o IRPA subiu pelo segundo mês consecutivo e atingiu os 0,31%. O indicador já havia sofrido um aumento de 0,24% em abril. No acumulado dos últimos doze meses, o índice alcançou os 2,6%, resultado próximo ao obtido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): 2,86%.
Os dez dias de greve em maio também resultaram em grande impacto nas vendas dos estabelecimentos do setor. O faturamento médio por empresa caiu de R$ 510.292,00, valor alcançado em abril, para R$ 496.934,00, em maio. margem bruta, que chegou a ser de 35,54% em fevereiro de 2017, obteve uma pequena recuperação em maio de 2018 e alcançou os 33,12%.
Em abril, esse indicador ficou em 33,04%. No acumulado dos últimos doze meses, a margem bruta atingiu uma média de 34,31%. O tíquete médio sofreu um recuo no período analisado e caiu para R$ 146,90. Em abril de 2018, esse valor havia ficado em R$ 150,85. No entanto, em relação a maio do ano passado, foi registrado um aumento superior a R$ 8, uma vez que a média atingiu no período citado em R$ 138,83.
Vale destacar que o Índice Azure, assim como todos os dados apresentados nesse estudo, é baseado na coleta de informações de 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior paulista e Baixada Santista.
Com portal Sincomavi
Os desdobramentos da greve dos caminhoneiros, que teve início em 21 de maio e se estendeu até o começo de junho, influenciaram negativamente no Índice Azure de Reajuste de Preço de Venda - Material de Construção (IRPA) do mês passado. No entanto, o impacto real deverá ser observado em sua plenitude somente a partir das medições realizadas em junho.
Em maio, o IRPA subiu pelo segundo mês consecutivo e atingiu os 0,31%. O indicador já havia sofrido um aumento de 0,24% em abril. No acumulado dos últimos doze meses, o índice alcançou os 2,6%, resultado próximo ao obtido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): 2,86%.
Os dez dias de greve em maio também resultaram em grande impacto nas vendas dos estabelecimentos do setor. O faturamento médio por empresa caiu de R$ 510.292,00, valor alcançado em abril, para R$ 496.934,00, em maio. margem bruta, que chegou a ser de 35,54% em fevereiro de 2017, obteve uma pequena recuperação em maio de 2018 e alcançou os 33,12%.
Em abril, esse indicador ficou em 33,04%. No acumulado dos últimos doze meses, a margem bruta atingiu uma média de 34,31%. O tíquete médio sofreu um recuo no período analisado e caiu para R$ 146,90. Em abril de 2018, esse valor havia ficado em R$ 150,85. No entanto, em relação a maio do ano passado, foi registrado um aumento superior a R$ 8, uma vez que a média atingiu no período citado em R$ 138,83.
Vale destacar que o Índice Azure, assim como todos os dados apresentados nesse estudo, é baseado na coleta de informações de 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior paulista e Baixada Santista.
Com portal Sincomavi
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