No mês passado, foram vendidos apenas 54 milhões de sacos do produto
As vendas de cimento efetuadas no último mês de maio registraram uma queda superior a 20% em relação ao mesmo período do ano anterior. A greve dos caminhoneiros e a consequente baixa atividade econômica no país foram os maiores responsáveis pelos resultados. Em maio de 2017 foram comercializados cerca de 72 milhões de sacos de cimento (transformando toneladas em sacos de 50 quilogramas).
No mês passado, foram vendidos apenas 54 milhões de sacos, uma perda, em vendas e consumo da ordem de 18 milhões de sacos. Ou seja, foram consumidas 900 mil toneladas de cimento a menos que no mesmo mês do ano anterior. Para se ter uma ideia, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, que foi a arena que mais consumiu cimento em sua execução, foram consumidas cerca de 62 mil toneladas do produto, com um volume aproximado de 177.000 m³ de concreto.
A queda de 20,3% no mês foi bem distribuída entre as regiões, mostrando que a greve foi forte e uniforme em todos os estados do Brasil. A queda mais significativa ocorreu na região Centro-Oeste, com 25,3%, seguida de perto pela região Norte, com queda de 24,7%. A Sudeste foi a que menos sofreu, com uma queda 17,5% em relação a maio do ano passado.
Já as vendas acumuladas no período janeiro-maio de 2018 alcançaram 20,4 milhões de toneladas. Na comparação com idêntico período de 2017, caíram 4,5%. Em 12 meses, as vendas totalizaram 52,4 milhões de toneladas, quantidade 5,1% menor do que nos 12 meses anteriores (junho de 2016 a maio de 2017).
Segundo o presidente do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC), Paulo Camillo, o mês de maio deveria indicar um número positivo, o que já levaria a indústria a um segundo trimestre de crescimento. “Para o mês de junho o problema ainda deve continuar, pois não apenas a venda está sendo impactada, mas toda a cadeia da construção sofreu e ainda sofre com reflexos da greve”, diss.
www.snic.org.br
As vendas de cimento efetuadas no último mês de maio registraram uma queda superior a 20% em relação ao mesmo período do ano anterior. A greve dos caminhoneiros e a consequente baixa atividade econômica no país foram os maiores responsáveis pelos resultados. Em maio de 2017 foram comercializados cerca de 72 milhões de sacos de cimento (transformando toneladas em sacos de 50 quilogramas).
No mês passado, foram vendidos apenas 54 milhões de sacos, uma perda, em vendas e consumo da ordem de 18 milhões de sacos. Ou seja, foram consumidas 900 mil toneladas de cimento a menos que no mesmo mês do ano anterior. Para se ter uma ideia, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, que foi a arena que mais consumiu cimento em sua execução, foram consumidas cerca de 62 mil toneladas do produto, com um volume aproximado de 177.000 m³ de concreto.
A queda de 20,3% no mês foi bem distribuída entre as regiões, mostrando que a greve foi forte e uniforme em todos os estados do Brasil. A queda mais significativa ocorreu na região Centro-Oeste, com 25,3%, seguida de perto pela região Norte, com queda de 24,7%. A Sudeste foi a que menos sofreu, com uma queda 17,5% em relação a maio do ano passado.
Já as vendas acumuladas no período janeiro-maio de 2018 alcançaram 20,4 milhões de toneladas. Na comparação com idêntico período de 2017, caíram 4,5%. Em 12 meses, as vendas totalizaram 52,4 milhões de toneladas, quantidade 5,1% menor do que nos 12 meses anteriores (junho de 2016 a maio de 2017).
Segundo o presidente do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC), Paulo Camillo, o mês de maio deveria indicar um número positivo, o que já levaria a indústria a um segundo trimestre de crescimento. “Para o mês de junho o problema ainda deve continuar, pois não apenas a venda está sendo impactada, mas toda a cadeia da construção sofreu e ainda sofre com reflexos da greve”, diss.
www.snic.org.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário