Meta é premiar ideias que destaquem relação do design com outros campos
A Leroy Merlin se uniu ao Instituto Tomie Ohtake para lançar um desafio a estudantes universitários: o 1º Prêmio de Design - Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin. A ideia da premiação é premiar propostas que destaquem a relação do design com outros campos, como arquitetura, biologia, engenharia, moda, tecnologia e ciências sociais.
“O que nos uniu foi a proposta inovadora de uma premiação que não restringe, pelo contrário, democratiza a participação de todos. A partir do tema compartilhar, estudantes podem projetar um futuro mais integrado”, conta Paulo José, diretor de Comunicação da Leroy Merlin, que destaca que esse projeto é uma das muitas iniciativas que a marca tem para promover o desenvolvimento sustentável.
Segundo Paulo José, a rede varejista acredita na construção de um mundo mais sustentável e privilegia fornecedores e produtos que seguem essa tendência. Em qualquer uma de suas 42 lojas é possível encontrar mais de quatro mil itens que são classificados como produtos responsáveis, pois ajudam a economizar recursos naturais ou proporcionam uma melhor qualidade de vida.
Já para Priscyla Gomes, do Núcleo de Pesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake, o tema dessa primeira edição é um desafio para fazer os estudantes projetarem soluções conectando os saberes de diversas áreas.
“O tema permite interpretação e leitura que vem ganhando diferentes ênfases no que tange à necessidade de uso de nossos espaços, sejam eles urbanos ou de menor escala; ao aproveitamento e reutilização de nossos recursos, em sinergia direta com programas de sustentabilidade”, explica.
Como Funciona
As inscrições estão abertas até o dia 22 de julho, exclusivamente pelo site www.institutotomieohtake.org.br. Podem se inscrever estudantes universitários matriculados em cursos técnicos ou de nível superior, graduados há no máximo dois anos a contar do ano corrente, e coletivos em que todos os membros respondam às condições acima. Só serão aceitos os cursos reconhecidos ou autorizados pelo MEC.
Os autores dos três melhores projetos ganharão bolsas de estudo em cursos de design no exterior. Os 20 projetos finalistas, que receberão R$ 5.000,00 para execução do protótipo, ganham exposição no Instituto Tomie Ohtake e integram um catálogo impresso sobre o Prêmio.
A Leroy Merlin se uniu ao Instituto Tomie Ohtake para lançar um desafio a estudantes universitários: o 1º Prêmio de Design - Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin. A ideia da premiação é premiar propostas que destaquem a relação do design com outros campos, como arquitetura, biologia, engenharia, moda, tecnologia e ciências sociais.
“O que nos uniu foi a proposta inovadora de uma premiação que não restringe, pelo contrário, democratiza a participação de todos. A partir do tema compartilhar, estudantes podem projetar um futuro mais integrado”, conta Paulo José, diretor de Comunicação da Leroy Merlin, que destaca que esse projeto é uma das muitas iniciativas que a marca tem para promover o desenvolvimento sustentável.
Segundo Paulo José, a rede varejista acredita na construção de um mundo mais sustentável e privilegia fornecedores e produtos que seguem essa tendência. Em qualquer uma de suas 42 lojas é possível encontrar mais de quatro mil itens que são classificados como produtos responsáveis, pois ajudam a economizar recursos naturais ou proporcionam uma melhor qualidade de vida.
Já para Priscyla Gomes, do Núcleo de Pesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake, o tema dessa primeira edição é um desafio para fazer os estudantes projetarem soluções conectando os saberes de diversas áreas.
“O tema permite interpretação e leitura que vem ganhando diferentes ênfases no que tange à necessidade de uso de nossos espaços, sejam eles urbanos ou de menor escala; ao aproveitamento e reutilização de nossos recursos, em sinergia direta com programas de sustentabilidade”, explica.
Como Funciona
As inscrições estão abertas até o dia 22 de julho, exclusivamente pelo site www.institutotomieohtake.org.br. Podem se inscrever estudantes universitários matriculados em cursos técnicos ou de nível superior, graduados há no máximo dois anos a contar do ano corrente, e coletivos em que todos os membros respondam às condições acima. Só serão aceitos os cursos reconhecidos ou autorizados pelo MEC.
Os autores dos três melhores projetos ganharão bolsas de estudo em cursos de design no exterior. Os 20 projetos finalistas, que receberão R$ 5.000,00 para execução do protótipo, ganham exposição no Instituto Tomie Ohtake e integram um catálogo impresso sobre o Prêmio.
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