Expectativa é que o segmento feche 2018 com vendas de R$ 53,4 bilhões
A 38ª edição do relatório Webshoppers, produzido pela Ebit|Nielsen, mostra que o comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 23,6 bilhões no primeiro semestre de 2018, alta de 12,1%, ante os R$ 21 bilhões registrados no mesmo período do ano passado. Com essa base de comparação, o número de pedidos expandiu 8%, de 50,3 milhões para 54,4 milhões, enquanto o tíquete médio foi de R$ 433, um aumento de 3,8%.
A expectativa é que esse segmento feche 2018 com vendas de R$ 53,4 bilhões, o que representa uma alta de 12%, diante dos R$ 47,7 bilhões registrados em 2017. Além disso, o número de pedidos deverá crescer 8%, atingindo a marca de 120 milhões; e o tíquete médio, com alta de 4%, rumo aos R$445.
“O resultado do primeiro semestre poderia ter sido ainda melhor se não fosse a paralisação dos caminhoneiros, que aconteceu às vésperas da Copa do Mundo, período em que, tradicionalmente, as vendas de TVs, que é um produto de alto valor agregado, estão aquecidas”, afirma Pedro Guasti, consultor de Negócios Ebit|Nielsen.
O relatório aponta que, no primeiro semestre de 2018, cerca de 27,4 milhões de consumidores fizeram pelo menos uma compra na internet, uma alta de 7,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse progresso é diretamente correlacionado ao crescimento do acesso à internet proporcionado pela ampliação do uso de smartphones.
Ainda de acordo com o relatório, 32% das transações do comércio eletrônico foram realizadas por meio de dispositivos móveis, um avanço de 7,4 pontos percentuais. Já o faturamento no e-commerce ampliou 30% na comparação entre os períodos, de R$ 5,2 bilhões para R$ 6,7 bilhões. O número de pedidos passou de 12,4 milhões para 17,4 milhões, expansão de 41%; já o tíquete médio, por sua vez, caiu de R$417 para R$386, retração de 7%.
www.ebit.com.br
A 38ª edição do relatório Webshoppers, produzido pela Ebit|Nielsen, mostra que o comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 23,6 bilhões no primeiro semestre de 2018, alta de 12,1%, ante os R$ 21 bilhões registrados no mesmo período do ano passado. Com essa base de comparação, o número de pedidos expandiu 8%, de 50,3 milhões para 54,4 milhões, enquanto o tíquete médio foi de R$ 433, um aumento de 3,8%.
A expectativa é que esse segmento feche 2018 com vendas de R$ 53,4 bilhões, o que representa uma alta de 12%, diante dos R$ 47,7 bilhões registrados em 2017. Além disso, o número de pedidos deverá crescer 8%, atingindo a marca de 120 milhões; e o tíquete médio, com alta de 4%, rumo aos R$445.
“O resultado do primeiro semestre poderia ter sido ainda melhor se não fosse a paralisação dos caminhoneiros, que aconteceu às vésperas da Copa do Mundo, período em que, tradicionalmente, as vendas de TVs, que é um produto de alto valor agregado, estão aquecidas”, afirma Pedro Guasti, consultor de Negócios Ebit|Nielsen.
O relatório aponta que, no primeiro semestre de 2018, cerca de 27,4 milhões de consumidores fizeram pelo menos uma compra na internet, uma alta de 7,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse progresso é diretamente correlacionado ao crescimento do acesso à internet proporcionado pela ampliação do uso de smartphones.
Ainda de acordo com o relatório, 32% das transações do comércio eletrônico foram realizadas por meio de dispositivos móveis, um avanço de 7,4 pontos percentuais. Já o faturamento no e-commerce ampliou 30% na comparação entre os períodos, de R$ 5,2 bilhões para R$ 6,7 bilhões. O número de pedidos passou de 12,4 milhões para 17,4 milhões, expansão de 41%; já o tíquete médio, por sua vez, caiu de R$417 para R$386, retração de 7%.
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