Para setembro, a expectativa tem pequena variação, menos pessimista
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou nesta quinta-feira, 30, uma nova edição de seu estudo do Termômetro. A pesquisa mensal, feita entre os seus associados para determinar o grau de otimismo e pretensões de investimento futuras, aponta para uma queda nas pretensões de investimento no setor para os próximos 12 meses, com o indicador chegando ao patamar mais baixo desde março de 2017.
A avaliação do faturamento é majoritariamente “regular” em agosto, enquanto que para setembro a expectativa tem pequena variação, com menos pessimismo, uma vez que nenhuma associada projeta o nono mês do ano como “muito ruim”. Nas vendas ao mercado interno, filão que representa a maior parte do faturamento das empresas do setor, a avaliação sobre agosto foi regular.
Já 4% das associadas considerou o mês “muito bom”, 23% das empresas consideraram o mês “bom” para as vendas no mercado interno, ao passo que a soma das respostas “ruim” ou “muito ruim”, representa 23%. Os demais 50% dão conta de junho como um mês de desempenho “regular”. Para setembro, a expectativa sofre pequenas alterações, aumentando a fatia dos que preveem desempenho “regular”.
Os mesmos 4% projetam um mês “muito bom”, assim como 23% “bom”, e 19% “ruim”. A parcela que vislumbra resultado “regular” sobe para 54%. Nenhuma associada projeta um desempenho “muito ruim” no nono mês do ano.
www.abramat.org.br
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou nesta quinta-feira, 30, uma nova edição de seu estudo do Termômetro. A pesquisa mensal, feita entre os seus associados para determinar o grau de otimismo e pretensões de investimento futuras, aponta para uma queda nas pretensões de investimento no setor para os próximos 12 meses, com o indicador chegando ao patamar mais baixo desde março de 2017.
A avaliação do faturamento é majoritariamente “regular” em agosto, enquanto que para setembro a expectativa tem pequena variação, com menos pessimismo, uma vez que nenhuma associada projeta o nono mês do ano como “muito ruim”. Nas vendas ao mercado interno, filão que representa a maior parte do faturamento das empresas do setor, a avaliação sobre agosto foi regular.
Já 4% das associadas considerou o mês “muito bom”, 23% das empresas consideraram o mês “bom” para as vendas no mercado interno, ao passo que a soma das respostas “ruim” ou “muito ruim”, representa 23%. Os demais 50% dão conta de junho como um mês de desempenho “regular”. Para setembro, a expectativa sofre pequenas alterações, aumentando a fatia dos que preveem desempenho “regular”.
Os mesmos 4% projetam um mês “muito bom”, assim como 23% “bom”, e 19% “ruim”. A parcela que vislumbra resultado “regular” sobe para 54%. Nenhuma associada projeta um desempenho “muito ruim” no nono mês do ano.
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