Pretensão de investimento cresce entre as empresas associadas da entidade
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou, na última quarta-feira, a nova edição de seu estudo do termômetro. A pesquisa mensal, feita entre os associados para determinar a expectativa de faturamento, o grau de otimismo e pretensões de investimento futuras, demonstra que a avaliação do faturamento em setembro é majoritariamente "regular", enquanto a expectativa para o mês de outubro é mais otimista.
Já a indiferença e o pessimismo norteiam as expectativas sobre as ações governamentais e a pretensão de investimento cresce entre as associadas. Nas vendas ao mercado interno (a maior parte do faturamento das empresas, a avaliação sobre setembro foi regular. Enquanto 9% das associadas considerou o mês "muito bom", 27% delas consideraram o mês "bom" para as vendas no mercado interno, ao passo que a soma das respostas "ruim" ou "muito ruim", representa 18%.
Os demais 46% dão conta de setembro como um mês de desempenho "regular". Para outubro, a expectativa sofre alterações, diminuindo a fatia dos que preveem desempenho "regular". Ao todo 50% das associadas projetam um mês "bom", assim como 36% "regular", e 14% "ruim".
Expectativa das ações governamentais e pretensão de investimentos
Dado relevante apontado pela pesquisa foi o crescimento na pretensão de investimentos no médio prazo (próximos 12 meses). Nela, 64% dos membros da associação pretendem fazer algo nesse sentido no período. O resultado é expressivo, já que em agosto a mesma pesquisa ter registrado que apenas 46% das empresas tinham tal pretensão, constituindo menor valor aferido no termômetro para a questão desde março de 2017.
As incertezas trazidas pelo cenário político ecoam nas expectativas das empresas sobre ações governamentais. Setembro é o terceiro dos últimos quatro meses em que o termômetro aponta que nenhuma associada tem expectativa otimista acerca das ações governamentais. Enquanto 36% mantém expectativas negativas sobre o governo, 64% pensam veem a questão com indiferença.
www.abramat.org.br
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou, na última quarta-feira, a nova edição de seu estudo do termômetro. A pesquisa mensal, feita entre os associados para determinar a expectativa de faturamento, o grau de otimismo e pretensões de investimento futuras, demonstra que a avaliação do faturamento em setembro é majoritariamente "regular", enquanto a expectativa para o mês de outubro é mais otimista.
Já a indiferença e o pessimismo norteiam as expectativas sobre as ações governamentais e a pretensão de investimento cresce entre as associadas. Nas vendas ao mercado interno (a maior parte do faturamento das empresas, a avaliação sobre setembro foi regular. Enquanto 9% das associadas considerou o mês "muito bom", 27% delas consideraram o mês "bom" para as vendas no mercado interno, ao passo que a soma das respostas "ruim" ou "muito ruim", representa 18%.
Os demais 46% dão conta de setembro como um mês de desempenho "regular". Para outubro, a expectativa sofre alterações, diminuindo a fatia dos que preveem desempenho "regular". Ao todo 50% das associadas projetam um mês "bom", assim como 36% "regular", e 14% "ruim".
Expectativa das ações governamentais e pretensão de investimentos
Dado relevante apontado pela pesquisa foi o crescimento na pretensão de investimentos no médio prazo (próximos 12 meses). Nela, 64% dos membros da associação pretendem fazer algo nesse sentido no período. O resultado é expressivo, já que em agosto a mesma pesquisa ter registrado que apenas 46% das empresas tinham tal pretensão, constituindo menor valor aferido no termômetro para a questão desde março de 2017.
As incertezas trazidas pelo cenário político ecoam nas expectativas das empresas sobre ações governamentais. Setembro é o terceiro dos últimos quatro meses em que o termômetro aponta que nenhuma associada tem expectativa otimista acerca das ações governamentais. Enquanto 36% mantém expectativas negativas sobre o governo, 64% pensam veem a questão com indiferença.
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