Desempenho foi registrado em quase todas as regiões do País em setembro
As vendas no varejo de material de construção retrairam 5% no mês de setembro, na comparação com agosto. Com relação ao mesmo mês de 2017, houve estabilidade. Já no acumulado do ano, apresentam alta de 4,5% sobre o mesmo período do ano passado. Por fim, nos últimos 12 meses, há crescimento de 6,5%. Os dados são da Pesquisa Tracking mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), que entrevistou 530 lojistas entre 24 e 27 de setembro.
Segundo o levantamento, a retração foi sentida em todas as regiões do País, principalmente no Centro-Oeste, onde houve queda de 12% nas vendas do mês. No Norte, o desempenho foi 7% menor do que agosto, e no Sul e Sudeste 5% inferior. Só o Nordeste ficou com índice de vendas semelhante ao do mês passado.
Segundo o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, os números refletem o momento de decisão do cenário politico brasileiro. “Com a proximidade das eleições de outubro, e com os altos indices de
desemprego e o crescimento mais lento da economia, as pessoas passam a programar os gastos com mais cautela até que os rumos da economia estejam mais definidos. Fora isso, ainda estamos sofrendo
reflexos por conta do aumento do frete e da alta do dólar, que impactaram diretamente o nosso setor”, explica.
Ainda com base no estudo realizada pelo Instituto de Pesquisas da Anamaco, Conz explica que os lojistas já devem recuperar parte das vendas no mês de outubro. “Cerca de 61% dos entrevistados acredita em crescimento de vendas esse mês. Historicamente, outubro tem desempenho superior a setembro, e esse ano não deve ser diferente”, declara.
O “BusTracking”, que permite a inclusão de perguntas caronas no questionário, indicou que aumentou de 32% para 41% o otimismo do setor com relação às ações do governo nos próximos 12 meses. Já o indicador que mede a pretensão de novos investimentos vem crescendo desde julho, e chegou a 43% em setembro (um aumento de 7% na comparação com o mês passado). Cerca de 19% dos entrevistados afirmou que pretende contratar novos funcionários nos próximos 30 dias.
www.anamaco.com.br
As vendas no varejo de material de construção retrairam 5% no mês de setembro, na comparação com agosto. Com relação ao mesmo mês de 2017, houve estabilidade. Já no acumulado do ano, apresentam alta de 4,5% sobre o mesmo período do ano passado. Por fim, nos últimos 12 meses, há crescimento de 6,5%. Os dados são da Pesquisa Tracking mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), que entrevistou 530 lojistas entre 24 e 27 de setembro.
Segundo o levantamento, a retração foi sentida em todas as regiões do País, principalmente no Centro-Oeste, onde houve queda de 12% nas vendas do mês. No Norte, o desempenho foi 7% menor do que agosto, e no Sul e Sudeste 5% inferior. Só o Nordeste ficou com índice de vendas semelhante ao do mês passado.
Segundo o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, os números refletem o momento de decisão do cenário politico brasileiro. “Com a proximidade das eleições de outubro, e com os altos indices de
desemprego e o crescimento mais lento da economia, as pessoas passam a programar os gastos com mais cautela até que os rumos da economia estejam mais definidos. Fora isso, ainda estamos sofrendo
reflexos por conta do aumento do frete e da alta do dólar, que impactaram diretamente o nosso setor”, explica.
Ainda com base no estudo realizada pelo Instituto de Pesquisas da Anamaco, Conz explica que os lojistas já devem recuperar parte das vendas no mês de outubro. “Cerca de 61% dos entrevistados acredita em crescimento de vendas esse mês. Historicamente, outubro tem desempenho superior a setembro, e esse ano não deve ser diferente”, declara.
O “BusTracking”, que permite a inclusão de perguntas caronas no questionário, indicou que aumentou de 32% para 41% o otimismo do setor com relação às ações do governo nos próximos 12 meses. Já o indicador que mede a pretensão de novos investimentos vem crescendo desde julho, e chegou a 43% em setembro (um aumento de 7% na comparação com o mês passado). Cerca de 19% dos entrevistados afirmou que pretende contratar novos funcionários nos próximos 30 dias.
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