A capital paulista liderou os cortes, com uma redução de 127 vagas
Depois de dois meses consecutivos de retomada na criação de empregos, o comércio de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) perdeu 260 postos de trabalho em março, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
O economista Jaime Vasconcelos, do Departamento de Economia do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), lembra que este saldo negativo se contrapõe à geração de vagas do primeiro bimestre, resultado de 2.107 admissões e 2.367 desligamentos. “No mês de março de 2018 houve retração de 163 empregos, uma perda 36% mais amena que vista no mesmo mês de 2019”, ressalta.
O saldo negativo geral foi puxado em março pelo varejo de ferragens, madeira e material de construção (-228 vagas). Já em doze meses são 1.428 vagas perdidas no total, sendo esse mesmo segmento responsável pela maior parte da queda: -1.365 vínculos. A capital paulista liderou os cortes, com a redução de 127 vagas, seguida por Guarulhos, -59 empregos. Já Osasco se destacou pela criação de 28 novos postos.
Vale destacar que os resultados anteriores já mostrou ser um tanto prematuro comemorar o processo de recuperação consolidado de vagas. “Março confirmou a necessidade de cautela com a conjuntura atual do mercado de trabalho do varejo de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo. “Ainda assim, no primeiro trimestre de 2018 são 146 empregos gerados, contra um saldo positivo de apenas 13 vagas nos primeiros três meses do ano passado”, adverte Jaime.
com portal Sincomavi
Depois de dois meses consecutivos de retomada na criação de empregos, o comércio de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) perdeu 260 postos de trabalho em março, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
O economista Jaime Vasconcelos, do Departamento de Economia do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), lembra que este saldo negativo se contrapõe à geração de vagas do primeiro bimestre, resultado de 2.107 admissões e 2.367 desligamentos. “No mês de março de 2018 houve retração de 163 empregos, uma perda 36% mais amena que vista no mesmo mês de 2019”, ressalta.
O saldo negativo geral foi puxado em março pelo varejo de ferragens, madeira e material de construção (-228 vagas). Já em doze meses são 1.428 vagas perdidas no total, sendo esse mesmo segmento responsável pela maior parte da queda: -1.365 vínculos. A capital paulista liderou os cortes, com a redução de 127 vagas, seguida por Guarulhos, -59 empregos. Já Osasco se destacou pela criação de 28 novos postos.
Vale destacar que os resultados anteriores já mostrou ser um tanto prematuro comemorar o processo de recuperação consolidado de vagas. “Março confirmou a necessidade de cautela com a conjuntura atual do mercado de trabalho do varejo de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo. “Ainda assim, no primeiro trimestre de 2018 são 146 empregos gerados, contra um saldo positivo de apenas 13 vagas nos primeiros três meses do ano passado”, adverte Jaime.
com portal Sincomavi
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