quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

MEMBROS DA ARTESP DISCUTEM VENDA DIRETA COM REPRESENTANTES DAS TINTAS SHERWIN-WILLIAMS

Revendedores questionaram critérios das vendas e pediram mudanças

Uma reunião entre um grupo de associados da Associação de Revendedores das Tintas do Estado de São Paulo (Artesp) e a direção da Tintas Sherwin-Williams, realizada na última sexta-feira, 02, na sede da associação, em São Paulo, discutiu o tema venda direta. Na ocasião, os revendedores buscaram saber os critérios que a fabricante utiliza em suas negociações diretas com os clientes e cobraram garantias de que este tipo de negócio não influencie suas vendas.


Participaram do encontro Freddy Carrillo, presidente da Sherwin-Williams no Brasil; Dorian Sevilla, diretor de Vendas (Canais Controlados); Marcos Correia M. Santos, diretor Comercial de Varejo; e Luiz Antonio Piva Filho, gerente nacional de Vendas da empresa. Pela Artesp, esteve presente o seu presidente, Jeanderson Ricardo Santaguita.

Carrillo explicou que a venda direta acontece com regras para não impactar nas revendas, que são estrategicamente prioritárias para a empresa. “Este tipo de venda é voltada para a construção civil e alguns acordos são nacionais e até internacionais. Em São Paulo, não temos e nem teremos lojas de varejo. Nosso negócio é B2B, de CNPJ para CNPJ, nossas lojas não aceitam consumidores finais e nem vão aceitar”, garantiu.

Já Jeanderson Santaguita lembrou que os revendedores fizeram o trabalho de difundir a marca, divulgar os produtos e, agora que a Sherwin está consolidada, não podem perder este nicho. “A Artesp tem interesse de juntos produzir um mercado revendedor mais forte.”

Após a explanação do tema e a discussão entre os presentes, os revendedores de tintas questionaram os critérios dessas vendas e pediram mudanças no método utilizado atualmente. Com o impasse, uma nova reunião ficou agendada para o final do mês de abril.

Com portal Artesp

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