Ação visa sensibilizar a indústria e o varejo sobre a produção e revenda
Nesta quarta-feira, 04, a cidade de Recife (PE) recebe o seminário Tinta de Qualidade Reconhecida. Realizado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati), com o apoio da Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção de Pernambuco (Acomac-PE). O evento ococrre no Hotel Atlante Plazza (Av. Boa Viagem, 5426 - Boa Viagem).
O objetivo é conscientizar a indústria e os lojistas do setor sobre a produção e revenda de tintas em conformidade com as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - aspectos como rendimento, poder de cobertura, secagem e resistência à limpeza -, que possibilitam que produtos com qualidade reconhecida possam chegar a todos os consumidores brasileiros.
De acordo com Fabio Humberg, diretor de Comunicação e Relações Institucionais da Abrafati, Pernambuco é um dos principais estados produtores de tintas, com a presença de importantes fabricantes. "De modo geral, o Nordeste do Brasil responde por quase 20% do total das vendas de tintas imobiliárias do país. Isso significa que a região é responsável por mais de 230 milhões de litros vendidos no ano", explica.
Na programação, gratuita, Jairo Cukierman, engenheiro e sócio-diretor da Tesis Engenharia e Gestão de Programas de Qualidade; e o advogado Rafael Baitz, especialista em Direito do Consumidor, apresentarão Programa Setorial da Qualidade (PSQ) de Tintas Imobiliárias, iniciativa que integra o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), do governo federal.
Em seguida, a agenda do evento prevê um bate-papo com fabricantes com unidades em Pernambuco. Essa troca de experiências pretende reforçar a importância da adequação de produtos às normas e o investimento em inovação e melhorias. Atualmente, cerca de 90% do volume de tintas imobiliárias vendidas no país, que em 2018 chegou a 1,28 bilhão de litros, está dentro dos padrões de qualidade.
Esse número representa uma grande evolução em relação ao panorama vivido pelo setor em 2002, época em que o programa foi criado, quando a não conformidade girava em torno de 50% dos produtos fabricados no Brasil.
www.abrafati.com.br
Nesta quarta-feira, 04, a cidade de Recife (PE) recebe o seminário Tinta de Qualidade Reconhecida. Realizado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati), com o apoio da Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção de Pernambuco (Acomac-PE). O evento ococrre no Hotel Atlante Plazza (Av. Boa Viagem, 5426 - Boa Viagem).
O objetivo é conscientizar a indústria e os lojistas do setor sobre a produção e revenda de tintas em conformidade com as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - aspectos como rendimento, poder de cobertura, secagem e resistência à limpeza -, que possibilitam que produtos com qualidade reconhecida possam chegar a todos os consumidores brasileiros.
De acordo com Fabio Humberg, diretor de Comunicação e Relações Institucionais da Abrafati, Pernambuco é um dos principais estados produtores de tintas, com a presença de importantes fabricantes. "De modo geral, o Nordeste do Brasil responde por quase 20% do total das vendas de tintas imobiliárias do país. Isso significa que a região é responsável por mais de 230 milhões de litros vendidos no ano", explica.
Na programação, gratuita, Jairo Cukierman, engenheiro e sócio-diretor da Tesis Engenharia e Gestão de Programas de Qualidade; e o advogado Rafael Baitz, especialista em Direito do Consumidor, apresentarão Programa Setorial da Qualidade (PSQ) de Tintas Imobiliárias, iniciativa que integra o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), do governo federal.
Em seguida, a agenda do evento prevê um bate-papo com fabricantes com unidades em Pernambuco. Essa troca de experiências pretende reforçar a importância da adequação de produtos às normas e o investimento em inovação e melhorias. Atualmente, cerca de 90% do volume de tintas imobiliárias vendidas no país, que em 2018 chegou a 1,28 bilhão de litros, está dentro dos padrões de qualidade.
Esse número representa uma grande evolução em relação ao panorama vivido pelo setor em 2002, época em que o programa foi criado, quando a não conformidade girava em torno de 50% dos produtos fabricados no Brasil.
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