As projeções para o mês de fevereiro indicam desempenho mais positivo
O setor de materiais de construção, que fechou 2019 com alta de 2%, já projeta um crescimento de 4% no faturamento em 2020, segundo dados da Associação Brasileira de Indústrias de Materiais de Construção (Abramat).
“Ainda que sujeito a muitas externalidades, o sentimento da indústria para 2020 neste momento é de um otimismo moderado, com um cenário de manutenção de um varejo forte, conjuntura econômica positiva e novas medidas de financiamento para o setor imobiliário, fazendo com que se aumente o investimento”, afirma Rodrigo Navarro, presidente da entidade.
De acordo com o executivo, para que isso aconteça ainda falta a efetiva retomada de obras paradas e dos projetos de infraestrutura. “De qualquer forma, acreditamos que teremos um ano ainda mais positivo para a indústria de materiais de construção do que 2019, trazendo sustentabilidade para a retomada iniciada em 2018”, diz.
Essas projeções se baseiam no estudo Termômetro da Indústria de Materiais de Construção, da Abramat, realizado junto às lideranças das empresas associadas. A publicação também destaca o crescimento do otimismo, refletido na opinião das empresas sobre ações governamentais e suas pretensões de investimento nos próximos 12 meses.
A conclusão do levantamento para o período é que, para 65% dessas empresas, o faturamento no mês de janeiro foi considerado “regular”. Para 22% delas, o período foi “bom” ou “muito bom”, enquanto que os demais 13% consideraram o primeiro mês do ano “ruim” ou “muito ruim”.
Ainda segundo o estudo, as projeções para o mês de fevereiro indicam desempenho mais positivo: 48% esperam um mês “bom”, 48% acreditam que ele será “regular” e 4% projetam um mês “ruim” ou “muito ruim”. Vale destacar que o setor registra crescimento consecutivo no otimismo em relação ao governo desde outubro do ano anterior.
Segundo Navarro, existe a possibilidade de um aumento de 4,5% das vendas do varejo da construção e de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) do setor. "Ainda que sujeito a muitas externalidades, o sentimento da indústria é de otimismo moderado, com cenário de manutenção de um varejo forte, conjuntura econômica positiva e novas medidas de financiamento para o setor imobiliário", conclui.
www.abramat.org.br
O setor de materiais de construção, que fechou 2019 com alta de 2%, já projeta um crescimento de 4% no faturamento em 2020, segundo dados da Associação Brasileira de Indústrias de Materiais de Construção (Abramat).
“Ainda que sujeito a muitas externalidades, o sentimento da indústria para 2020 neste momento é de um otimismo moderado, com um cenário de manutenção de um varejo forte, conjuntura econômica positiva e novas medidas de financiamento para o setor imobiliário, fazendo com que se aumente o investimento”, afirma Rodrigo Navarro, presidente da entidade.
De acordo com o executivo, para que isso aconteça ainda falta a efetiva retomada de obras paradas e dos projetos de infraestrutura. “De qualquer forma, acreditamos que teremos um ano ainda mais positivo para a indústria de materiais de construção do que 2019, trazendo sustentabilidade para a retomada iniciada em 2018”, diz.
Essas projeções se baseiam no estudo Termômetro da Indústria de Materiais de Construção, da Abramat, realizado junto às lideranças das empresas associadas. A publicação também destaca o crescimento do otimismo, refletido na opinião das empresas sobre ações governamentais e suas pretensões de investimento nos próximos 12 meses.
A conclusão do levantamento para o período é que, para 65% dessas empresas, o faturamento no mês de janeiro foi considerado “regular”. Para 22% delas, o período foi “bom” ou “muito bom”, enquanto que os demais 13% consideraram o primeiro mês do ano “ruim” ou “muito ruim”.
Ainda segundo o estudo, as projeções para o mês de fevereiro indicam desempenho mais positivo: 48% esperam um mês “bom”, 48% acreditam que ele será “regular” e 4% projetam um mês “ruim” ou “muito ruim”. Vale destacar que o setor registra crescimento consecutivo no otimismo em relação ao governo desde outubro do ano anterior.
Segundo Navarro, existe a possibilidade de um aumento de 4,5% das vendas do varejo da construção e de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) do setor. "Ainda que sujeito a muitas externalidades, o sentimento da indústria é de otimismo moderado, com cenário de manutenção de um varejo forte, conjuntura econômica positiva e novas medidas de financiamento para o setor imobiliário", conclui.
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